Numa situação imaginária como a da brincadeira de “faz-de-conta”, a criança é levada a agir num mundo imaginário. Mas além de ser uma situação fictícia, o divertimento é também uma atividade regida por regras. Mesmo no universo do "faz-de-conta", há diretrizes a serem seguidas. Ao brincar de ônibus, por exemplo, exerce o papel de motorista. Para isso terá de usar como modelo os motoristas reais conhecidos, e extrair deles um significado mais geral e abstrato da categoria "motorista". Ao brincar conforme os paradigmas, tem de se esforçar para exibir um comportamento semelhante ao motorista, impulsionando-a para além da conduta peculiar à sua faixa etária.
Tanto pela criação da situação hipotética, como pela definição de normas específicas, o passatempo cria uma zona de desenvolvimento de aproximação na criança.
Nesse jogo lúdico, ela se comporta de forma mais avançada quando comparada às atividades da vida real, também aprendendo a separar ‘objeto’ e ‘significado’. O folguedo preenche necessidades do infante. Estas carências estão vinculadas a motivos, em geral, de ação. Através do entretenimento, o que na vida real passa desapercebido, torna-se agora procedimento presente em todas as situações ficcionadas, mesmo de forma oculta. Com o folguedo, a criança consegue grandes aquisições, co-relacionando seus desejos ao seu papel e respectivos padrões, responsáveis, no futuro. pela formação do seu nível básico de ação real e moral.
Sendo assim, a promoção de atividades motivadoras do envolvimento em recreações, principalmente as de estímulo à criação de situações quiméricas, tem nítida função pedagógica. A escola e, particularmente, a pré- escola, utilizando essa espécie de situação, intervirá positivamente no processo de evolução infantil, antecipando preceitos fundamentais à articulação textual.
Tanto pela criação da situação hipotética, como pela definição de normas específicas, o passatempo cria uma zona de desenvolvimento de aproximação na criança.
Nesse jogo lúdico, ela se comporta de forma mais avançada quando comparada às atividades da vida real, também aprendendo a separar ‘objeto’ e ‘significado’. O folguedo preenche necessidades do infante. Estas carências estão vinculadas a motivos, em geral, de ação. Através do entretenimento, o que na vida real passa desapercebido, torna-se agora procedimento presente em todas as situações ficcionadas, mesmo de forma oculta. Com o folguedo, a criança consegue grandes aquisições, co-relacionando seus desejos ao seu papel e respectivos padrões, responsáveis, no futuro. pela formação do seu nível básico de ação real e moral.
Sendo assim, a promoção de atividades motivadoras do envolvimento em recreações, principalmente as de estímulo à criação de situações quiméricas, tem nítida função pedagógica. A escola e, particularmente, a pré- escola, utilizando essa espécie de situação, intervirá positivamente no processo de evolução infantil, antecipando preceitos fundamentais à articulação textual.
(Caos Markus)
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