Estado brasileiro é identificado como 'Estado Mínimo', ou seja, atendendo aos objetivos da 'Economia de Mercado', deve tão-somente exercer controle regulatório, a fim de não permitir discordantes desigualdades nos segmentos da sua estratificação social.
Eis a contradição como causa da incoerência.
No contexto da doutrina neoliberal, a minimização extrema da intervenção estatal na iniciativa privada produz o minimalismo da 'Participação Popular'.
Deve-se então, a bem da verdade, reconhecer este país na condição de 'Estado Ausente'.
Sem qualquer entusiasmo, não se trata de 'ausência de governo', sugestivo de embrionário Anarquismo. Aqui, é impossível a indispensável 'coordenação', dogmática e práxis da Anarquia, por semelhante razão: a, mínima, quando não ausente mesmo, mobilização popular.
A propalada 'Democracia Participativa', via sufrágio, é mero resultado do círculo vicioso também encontrado nas Ditadura: 'informação/contra-informação/informação/contra-informação'.
Cabe, pois, indagar em que situação (nos regimes democráticos ou nos ditatoriais) é mais fácil o alcance da credibilidade da notícia (a oficial e a oficiosa).
Ora, se peculiar às democracias é a liberdade de expressão, percebe-se que a diversificação e a multiplicidade das informações têm o seu revés: suprimir o princípio do contraditório, redefinindo-o em estereótipos.
Cabe, com efeito, responder com outra pergunta: a 'Democracia Participativa' do 'Estado Mínimo' não é também a 'Ditadura' da 'Ausência Governada'? E sob tal governo não está a destinação de um do povo, levado a crer na regência dos seus destinos através de representantes eleitos pelo poder estereotipado?
Se assim for, se assim é, já temos o quinto poder, em seguida ao da imprensa.
Ou, será, nada disso é poder, ainda que seja exatamente isso o que "do povo, pelo povo e para o povo" também quer o próprio povo roer?!
(Caos Markus)
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
SÁBADO, 11 DE FEVEREIRO DE 2012: "CULTURA GUTURAL"
SEXTA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE 2012:"NET E C_ DE BÊBADO"
OS LEGISLADORES NORTE-AMERICANOS PRECISAM APRENDER COM O BRASIL:
NET É IGUAL C_ DE BÊBADO, NÃO TEM DONO.
Wikipédia e Google lideram protestos contra lei antipirataria nos EUA
Alguns dos maiores sites do mundo, como a Wikipédia e o Google, protestaram ontem contra projetos de lei na Câmara dos Deputados e no Senado dos Estados Unidos que têm por objetivo combater a pirataria na internet. Os opositores dessas propostas dizem que a liberdade de expressão pode ser afetada caso os textos sejam aprovados.
Em Nova York, pessoas também fizeram manifestação contra os projetos em frente aos escritórios de senadores locais. Todos os protestos levaram alguns parlamentares a repensarem as suas posições, e as duas leis correm o risco de não serem aprovadas, por conta da falta de acordo no Congresso. Dois senadores, que defendiam os projetos, mudaram publicamente de posição depois dos protestos de ontem.
A Casa Branca também demonstrou ressalvas aos projetos, e o presidente Barack Obama
poderia não assinar as legislações. No fim de semana, a Casa Branca publicou comunicado dizendo que “não apoiará uma lei que reduz a liberdade de expressão, aumenta o risco à segurança cibernética e afeta uma internet inovadora e global”.
A Wikipédia restringiu o conteúdo em inglês de suas páginas, colocando, no lugar, uma mensagem explicando por que o site se opõe às propostas de lei conhecidas como Sopa (sigla em inglês para Lei para Interromper a Pirataria Online) e Pipa (Lei para Proteção da Propriedade Intelectual), em debate na Câmara e no Senado. O protesto durou 24 horas e não afetou as páginas do Wikipédia em outras línguas, incluindo o português. Além disso, era possível acessar o conteúdo em inglês por meio de celulares, de outros aparelhos móveis e mesmo usando alguns atalhos difundidos nas redes sociais. O site não possui fins lucrativos.
O Google manteve no ar o seu mecanismo de buscas, mas colocou uma tarja preta sobre seu logotipo como forma de protesto. Assim, não colocou em risco os anunciantes que pagaram por propagandas no site.
Já o Craigslist, considerado o maior site de classificados dos EUA, que, assim como a Wikipédia, não tem fins lucrativos, colocou na sua página um protesto acusando empresas como a News Corp. (dona do Wall Street Journal), a Visa e a Nike, entre outras, de quererem impedir que exista liberdade de expressão nos Estados Unidos.
MEDO
Defensores da lei condenaram a atitude dos sites. “Eles realizaram um desserviço ao promover medo em vez de verdades”, disse o republicano Lamar Smith, que é um dos redatores da Sopa. A Associação de Filmes dos EUA, que enfrenta perdas bilionárias todos os anos com a pirataria, também publicou comunicado condenando a atitude de sites como a Wikipédia e o Google, dizendo que esses sites “abusaram de seu poder”.
Alguns analistas descreviam os episódios de ontem como um embate entre Silicon Valley, onde estão algumas das maiores empresas da internet, e Hollywood, sede de muitas estúdios que são vítimas da pirataria. Porém, a Wikipédia, em seu site, rejeitava essas afirmações.
O Facebook e o Twitter também apoiaram o movimento contra as propostas de lei, mas não quiseram retirar os seus sites do ar ou colocar mensagens em protesto. A revista Wired manteve o seu conteúdo no ar, mas os títulos eram bloqueados por tarjas pretas. “Essas leis ameaçam implementar um regime de censura nos EUA similar ao existente na China”, escreveu a revista, em editorial, ao explicar a participação no protesto. Manifestantes também diziam que essas leis, com os textos atuais, poderiam incentivar ditaduras ao redor do mundo a restringir ainda mais o acesso à internet, argumentando que “os próprios americanos implementam censura”.
(copydesk, Caos Markus)
QUINTA-FEIRA, 9 DE FEVEREIRO DE 2012: "O PENSAMENTO FUNCIONAL DISTINTO"
Há duas espécies de experiência e duas espécies de abstração, conforme a experiência incide sobre as próprias coisas e permite descobrir algumas das suas propriedades ou incide sobre coordenações que não estavam nas coisas mas que a ação, ao utilizar aquelas, introduziu pelas suas próprias necessidades.
Um primeiro tipo de experiência incide sobre o objeto que conduz a uma abstração a partir 'do objeto-caso' da experiência física que é propriamente uma descoberta das propriedades das coisas. Um outro, em que se atribuem qualidades antes não existentes em determinado objeto, as constituintes das coordenações.
A causalidade é manifestada por meio de natureza dupla, a realizar de forma indissociável uma fusão entre a dedução operatória e as seqüências experimentais. Por um lado, emana das ações do sujeito sobre os objetos e constitui, incialmente, o sistema de operações 'espaço-temporais' (aplicando-as às interações entre os objetos, organiza uma dedução paralela à dedução lógico-aritmética).
Uma vez integrados os dois sistemas de operação em um único, a causalidade procedente da ação sobre os objetos ganha a forma de uma dedução operatória, seja ela geométrica ou analítica, aplicada à experiência temporal.
Por outro lado, a causalidade não exprime somente as ações do sujeito sobre os objetos, mas também as ações dos objetos uns sobre os outros. Considerando que um sujeito é a 'causa de', em determinado contexto físico, ele passa à posição de um objeto, mediante outros, como um dos termos da série' causal e não como exterior a ela.
A forma como as interações entre os objetos é pensada é, em essência, o que distingue a causalidade de uma simples dedução espacial ou algébrico-analítica.
(Caos Markus)
QUARTA-FEIRA, 8 DE FEVEREIRO DE 2012: "PERCEPTIVOS EM SIGNIFICÂNCIAS"
A 'ideia' independe da 'linguagem', pois a linguagem surgiu para transmitir ideias. Entretanto, uma 'palavra' tem um 'significado' imposto. A maior parte do vocabulário de um indivíduo lhe foi transmitida. Novas palavras surgem a todo instante, mas não vêm do nada. Para elas 'significarem' uma idéia é necessário que haja um correlato empírico objetivo na vivência do transmissor e do receptor. Pessoas de um mesmo grupo 'significam' palavras diferentemente, pois ao ouvir um vocábulo, cada um resgata do seu inventário de vivências,
de um dicionário interior, tudo o que está ligado a tal fonema, ou a sensação mais forte por ele até então já suscitada no indivíduo. As vivências desta ou daquela pessoa são, em grande parte, diferentes das do transmissor. O 'caráter receptivo' da linguagem é aceitar uma palavra no seu uso comum à sociedade. O 'caráter ativo' é transmitir exatamente a ideia que acompanha a expressão ou o termo. Para que haja o mínimo de compreeensão, impõe-se por necessária a existência de determinado conjunto de experiências correspondentes, além da identificação de sentimentos envolvendo as múltiplas partes que se comunicam.
A palavra 'significado', nota-se, está desgastada, confirmando-se mesmo a sua corrupção. Há quem opine pela substituição do vocábulo 'significado', empregando-se o termo 'sinonímia' . Quando se indaga 'o que é significado', supõe-se ser a designação de 'alguma coisa'. Contudo, pode não ser possível 'coisificar' o 'significado'. Para Wittgenstein (matemático e filósofo), o significado não é alguma coisa de fato, mas apenas a utilização da linguagem, o seu uso. Não por outra razão, ele fazia escárnio de quem pretendesse enxergar uma relação real entre as palavras e as coisas.
Uma fonema pode ter vários e distintos significados, dependendo do contexto conceitual onde esteja inserido. Para a teoria comportamental, a 'significação de uma forma linguística' é a situação dualística, observada na relação entre o proferido pelo locutor e a consequente resposta despertada no ouvinte. Dessa maneira, a 'palavra' contém a virtude de potencialmente causar 'respostas' semelhantes naqueles de quem ela se origina. Ou, existe o 'sentido' porque o 'uso comum' do pensamento e das proposições transmite-se de uma a outra geração.
Para haver a 'comunicação' através da 'linguagem falada', não basta presumir que é inata a linguagem. Alguns pressupostos são primaciais: um deles é a admissão pela sociedade da correlação entre um 'som' e um 'objeto'. Por isso, tem-se por imprescindível o consenso de como se deva representar a relação de sinais sonoros com o mundo físico, tanto quanto a correspondência, a
recíproca, na estrutura mental dos integrantes no processo de comunicação.
Normas como essas, assimiladas mais por intuição, expõem o mundo físico à percepção
-enquanto 'signos'- por indivíduos portadores de algumas coisas em comum.
Infere-se, se por um lado as teorias deixam muito a desejar em virtude de sua hiperlativa simplificação, por outro, estão contagiadas pelo anacronismo.
(Caos Markus)
TERÇA-FEIRA, 7 DE FEVEREIRO DE 2012:"O REMAKER DE ENTRADAS E BANDEIRAS"
A Obra:
"EUROPEUS: A SAÍDA É O AEROPORTO(O REMAKER DE 'ENTRADAS E BANDEIRAS')"
Autores:
Falidos do Capitalismo no Mercado Comum Europeu
Prefácio:
Brasil quer facilitar vistos para profissionais estrangeiros, enquanto OIT vê tendência contra a negociação coletiva, face o desespero na falência dos europeus, principalmente.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) vem sendo acionada tanto por sindicatos se queixando da redução de direitos com reformas trabalhistas como por governos que buscam mudar leis e flexibilizar o mercado de trabalho.
Susanne Hoffmann, diretora da OIT para Europa e Ásia Central, nota que, na crise global iniciada em 2008, os governos reagiram com programas de estímulo (investimentos e gastos públicos) que acabaram sendo favoráveis ao emprego. Agora, fortemente endividados, os governos adotam a outra direção, de dura austeridade.
Ela não esconde a inquietação com o resultado da nova política: redução de salários, diminuição do valor das aposentadorias e elevação da idade para se aposentar, congelamento de vagas no setor público e diminuição de benefícios sociais para os trabalhadores.
A diretora da OIT destaca duas tendências atuais na Europa: a primeira: reforma para desregular o mercado de trabalho, por exemplo estimulando mais contratos temporários, com prazo determinado, em vez de emprego "full time". Mais governos procuram facilitar também as demissões.
A segunda tendência é o desmonte da negociação coletiva por setor, que passa para negociação por empresa em vários países. Hoffmann diz que o desmonte de barganha coletiva não é ilegal. Mas tem impacto negativo no diálogo social, nas relações industriais, ainda mais num ambiente já de forte tensão social. A OIT não tem um poder de impor normas. Mas sua pressão pode vir ao apontar o impacto das reformas.
EM VEZ DE FILA DE ESPERA, TAPETE VERMELHO
Se depender da equipe formada pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) para elaborar uma política nacional de imigração, é assim que o governo pretende tratar o profissional estrangeiro que demonstrar interesse em trabalhar no Brasil. Por outro lado, a fila do visto será mantida para o imigrante sem qualificação, como boa parte dos haitianos que chegaram recentemente pela fronteira norte do país (Acre e Amazonas).
Coordenador do projeto, o economista Ricardo Paes de Barros disse que, se o governo for cuidadoso, poderá abrir um novo ciclo de imigração europeia para o Brasil. Para isso, terá de remover as dificuldades que emperram o processo de concessão de vistos. Embora alterado por atos administrativos ao longo dos anos, é ainda o Estatuto dos Estrangeiros, uma lei de 1980, quando o país ainda vivia sob o regime militar, que define as regras de autorização de trabalho.
Agora, ao que tudo indica, o Brasil é uma ilha de prosperidade no mundo, com muita gente querendo vir para cá . Mas a fila do visto é a mesma para todos. NÃO ESTAMOS OLHANDO CLINICAMENTE PARA QUEM VAI TRAZER TECNOLOGIA, disse Ricardo.
De janeiro a setembro do ano passado, o Ministério do Trabalho concedeu 51.353 autorizações de trabalho a estrangeiros, um aumento de 32% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O espanhol Javier García-Ramos, de 41, reforçará em breve as estatísticas sobre o crescimento de imigrantes. Dentro de duas semanas, se o visto sair, ele decolará de Madri para tentar uma vida nova em São Paulo. Por causa dos últimos quatro anos de crise econômica, O NÚMERO DE ESPANHÓIS NO BRASIL CRESCEU, PELO MENOS, 45%. É um perfil de profissional que escapa entre os dedos da castigada Espanha e que parece interessar às empresas brasileiras, que os recebem com bons salários e participam, junto com o futuro empregado, do laborioso trâmite de solicitação de visto.
É preciso definir até onde irá a nossa generosidade. Como vamos contribuir para aliviar a pobreza do mundo e absorver essas pessoas. Solidariedade tem de ter limite e caber dentro do que o Brasil pode ajudar — disse Ricardo.
A inspiração é a política de imigração praticada pelo Canadá e pela Austrália, países que mantêm as portas abertas para os profissionais estrangeiros:
- Na década de 30, São Paulo recebeu muitos imigrantes europeus. E eles chegaram com a capacidade de fazer coisas, como operar as máquinas a vapor.
Para o ministro-chefe da SAE, Moreira Franco, conceder vistos é também transferir tecnologia.
-Não se transfere comprando produtos lá fora. É preciso drenar os cérebros. Tecnologia está na cabeça das pessoas,observou. Executiva de uma agência de viagens, Maria Sanches está entre os 87 mil espanhóis registrados como residentes no Brasil. Ela chegou em São Paulo em 2008 e vai renovar pela quarta vez o visto de trabalho:
-A IMPRESSÃO QUE TENHO É QUE A ESPANHA ESTÁ SE DESINTEGRANDO.
(copydesk, Caos Markus)
SEGUNDA-FEIRA, 6 DE FEVEREIRO DE 2012: "FORM(ATO)"
DOMINGO, 5 DE FEVEREIRO DE 2012: "SUBSTANCIAL"
SÁBADO, 4 DE FEVEREIRO DE 2012: "LAPSO"
SEXTA-FEIRA, 3 DE FEVEREIRO DE 2012: "COMPLEMENTO SEM SUPLEMENTO"
SAÚDE PÚBLICA: COMPLEMENTO SEM SUPLEMENTO
A lei complementar nº 141 sancionada pela presidente Dilma Rousseff, regulamentando a chamada "Emenda 29" e fixando valores mínimos a serem aplicados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em serviços públicos de saúde, ainda relega a um plano secundário esse setor de importância vital à cidadania brasileira. Pois,a presidente VETOU DISPOSITIVO DA LEI DETERMINANDO QUE OS INVESTIMENTOS EM SAÚDE FOSSEM ACRESCIDOS ANUALMENTE, sempre que houvesse revisão do Produto Interno Bruto (PIB).
A lei complementou regramento para o parágrafo 3º do artigo 198 da Constituição Federal, o que era aguardado desde 1988. Mas, em que pese tal postergação ter sido enfrentada agora, a lei está longe de ser ideal e continua a relegar a saúde a um plano não compatível com a norma constitucional que diz que a saúde é direito de todos e dever de Estado e, por isso mesmo, deve ser garantida por medidas políticas sociais e econômicas para melhorar as condições de vida e promover o acesso universal e igualitário pelos brasileiros. Portanto, a nova lei ainda NÃO CONSEGUE DAR EFETIVIDADE AO ARTIGO 196 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL (UNIVERSALIZAÇÃO DAS AÇÕES DE SAÚDE E DO ACESSO A TODOS).
Além do veto à vinculação do aumento dos investimentos em saúde à variação anual do PIB, A PRESIDENTE TAMBÉM VETOU UM DISPOSITIVO NA LEI COMPLEMENTAR SEGUNDO O QUAL OS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS PREVISTOS MAS NÃO APLICADOS NA SAÚDE DEVERIAM SER DEPOSITADOS NUMA CONTA CUJO RENDIMENTO FINANCEIRO SERIA OBRIGATORIAMENTE INVESTIDO NA PRÓPRIA ÁREA, NOS ANOS SEGUINTES. Fica patente o tratamento secundário dado à área de saúde diante dos vetos presidenciais, sobretudo quando a presidente apresenta como justificativa para eles as questões de cunho econômico-financeiras enfrentadas pelo País, que ficam num primeiro plano frente às graves necessidades básicas dos cidadãos, como é o caso da saúde.
(copydesk, Caos Markus)
QUINTA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2012: "JURAMENTO NEOLIBERAL"
O que se gasta com juros da dívida no país é 47,19% da Lei orçamentária de 2012.
Depois, funcionários públicos não tem aumento, aposentados também não.
O que que é isso?
Qual a diferença com os ajustes neoliberais?
Não é possível omitir-se em discutir seriamente o que mostra a imagem abaixo.
Não dá para achar que está tudo bem.
O propalado “buraco” da Previdência é menos da metade do juro da dívida.
Isso é o fim do bem estar social.
Tente se “aposentar” e você verá que foi literalmente surrupiado!
Isto é neoliberalismo!
A imagem (acima), forte, é didaticamente expressiva.
Expressão da nossa cruel , real e lamentável verdade.
(Caos Markus)
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