Minha crença sempre foi na imaginação. E acreditei possível imaginar essa crença. A possibilidade, jamais uma probabilidade, fez deste crente imaginário um fiel improvável.(Marcus Moreira Machado)
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
sábado, 13 de dezembro de 2008
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
TERÇA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 2008: "IRREALISMO POLÍTICO"
Não sou exatamente um pessimista. Ao contrário, não apenas o real como também o hiper real me fascinam; mas não é minha a culpa se a realidade é péssima. Não pretenderei, pois, otimizar situações onde se registra a mais evidente degeneração do ser humano. E não é outra coisa o que identificamos num povo como o do Brasil, tragado pela superfluidade no tratamento de seus peculiares problemas nacionais.
De fato, rendidos estamos. Não temos mais que uma cultura de “almanaque”, consagrando o banal, ritualizando fórmulas decadentes de salvação individual ou coletiva. Somos tão descartáveis quanto as informações que consumimos todos os dias.
Valorizar a cultura seria, no mínimo, medida profilática, a prevenir males cruciais como a fome, a miséria, atualmente combatidos quixotescamente como causa da violência, origem da desagregação social, quando não são mais que reflexos de caos anterior.
Quando se trabalha com fenômenos sociais não se pode esperar a precisão da informática ou a certeza dos laboratórios; em sociedades múltiplos aspectos concorrem para maior possibilidade de dúvidas do que para probabilidade de acertos; o organismo social, quando doente, requer mais do que boa vontade, mais que otimismo, carece de conhecimento, e conhecimento prático. O que se verifica em ciências políticas e econômicas no Brasil é justamente o distanciamento da realidade mais óbvia. Opiniões diversas são apresentadas como “sui gêneris”, impressionando pelo ineditismo, mas todas por demais fantásticas para poderem ser pragmáticas. Talvez, por que não, não se queira mesmo resolver coisa alguma. Então, buscar alternativas, sempre, seja forma de ocultar a premeditação no desinteresse político; pois quem não pode ou não consegue crer na hipótese do “lucro” garantido pela miséria alheia?
No labirinto das teorias governamentais estamos a esperar um corajoso e apaixonado Teseu, a desafiar o Minotauro pelo amor à Ariádne. E como quem não tem nada briga por pouco, a violência fermenta a convulsão social em barbárie coletiva, por ninharias, por quinquilharias que em nações civilizadas não passam de lixo.
Estamos também virando lixo! E o que é pior: não degradável. Vermes vorazes, encontramos na podridão da cultura brasileira, amesquinhada e aviltada, o putrefato alimento de nossas sórdidas paixões. Alguns já marginais, outros ainda marginalizados, em breve seremos todos párias; reduzidos a ínfima casta, excluídos da sociedade, devoraremos uns aos outros em antropofagia de “guerreiros” modernos.
1984 já passou. Orwell talvez não soubesse que na Revolução dos Bichos os brasileiros não seriam metáforas, mas os próprios bichos.
O esforço de alguns (não poucos!) homens para derrubar outros e subir pelos seus cadáveres traduz a profunda angústia por que passamos, mergulhados no canibalismo e nos atos selvagens da modernidade social, matando e sendo mortos, odiando e sendo odiados, subjugados, enfim, à lei não escrita, porém impiedosa da sobrevivência.Se ao menos acreditassem os nossos dirigentes no ciclo-reflexo de causa e efeito, poderiam os homens de governo renunciar à trama de atividades direcionadas a garantir privilégios de grande farsa, consagrando, então, todo o seu tempo e energia exclusivamente na reabilitação do país. (Marcus Moreira Machado)
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE DEZEMBRO DE 2008:"CINZAS DO CAOS"
Reunidos em superior conselho, homens ditos de boa vontade deliberaram a redenção da singularidade racial do seu povo pela rendição dos não poucos bárbaros que antes, mas muito antes mesmo, decidiram o extermínio lento e gradual dos seus conterrâneos. Firmes em seus propósitos, a decisão, irrevogável, apontara as causas intrínsecas, as extrínsecas, as análogas e as metafóricas, e, obviamente (sempre obviamente) as soluções urgentes, a curto prazo, inadiáveis e irreversíveis (além de irretratáveis). Extinguiriam-se departamentos ociosos e instituiriam-se divisões fundamentais á consecução de diretrizes elaboradas na meta prioritária do desenvolvimento sócio-econômico, com a eficaz retração do consumo e a efetiva majoração nos ajustes fiscais nos patamares compatíveis com o progresso auto-sustentável e desvinculado de reformas drásticas e típicas da heterodoxia.
Dúvidas não pairaram nas privilegiadas mentes acadêmicas dos profetas aquinhoados com a superioridade intelectual atípica nacional. Cônscios, eles compreendiam mais que todos o papel missionário que o destino, a sorte e os desígnios históricos lhes reservaram. Tratava-se mesmo da mais pura identificação dos dotes naturais e circunstanciais mais próprios aos impróprios, isto é, nada é como nada foi, e como nada será além do que essencialmente encerra toda a possibilidade de ser e, por isso, tão somente por isso, sempre deveria ter sido, e se não foi é porque o caos tomava assento no trono da fecundidade, aniquilando, quase, as probabilidades.
Se o lema maior era o consagrado à veracidade do adágio popular "não conte com o ovo antes da galinha" eis que certamente a extensiva e ostensiva criação dos galináceos garantiria, enfim, a suculenta gemada de que precisava a moribunda nação eleita sobre a terra; eis que um dia alquem assumiu definitivamente a sua porção divina e derradeiramente proclamou: "Ainda que tardia, ay que endurecer-se mas sin perder a independência das minorias étnicas que constituem as massas populares de todos os trabalhadores de todo o mundo, unidos, porque quem sabe faz a hora ou a morte".
Comida vitaminada e protéica do fast-food no anglicismo que fez do cheese-bacon-salada o melhor pão com mortadela da rede nacional de botecos pelo país afora, eis o que faltava ao povo imberbe, eis do que carecia a prosopopéia pátria, eivada talento no mais inimitável estilo da Lavoisier: nada se cria, nada se perde; o lixo é reciclável em comida que a gente não quer só, a gente também quer diversão, a gente "queremos" mais culturas, bienais nos museus vivos do Ipiranga, do Rebouças e da Praça da Sé. E por que não? Afinal, diploma nunca vestiu a camisa de todo o mundo: e já que uns poucos (não mais que dois por cento) da população planetária possuem além dos 132 de Q.I., o caso e o jeito é a imensa, a esmagadora maioria preexistir na contingência dos profetas conselheiros que - se lá estão - é porque ultrapassaram a barreira dos sons guturais da nossa subespécie.
Quem mais de sã consciência se atravessaria a falar mais alto em tradução bilíngüe contra os poliglotas da incilização que triunfara no caos?! Obviamente (sempre obviamente). Zoroastro esteve sempre muito convicto da certeza insofismável, incontestavelmente e inelutável (?): depois da tempestade vem a inundação; e que então, aqui e agora mutirões de frentes de trabalho reordenariam os mandamentos e as normas, os preceitos e os conceitos, os cânones e os ícones, reorganizando a idiossincrasia nacional, em golpe fatal, duro e presto, na reaproximação das hordas delirantes e dispersas, confinadas todas nos limites do território inexpugnável dos meridianos, restritas à clausura das reservas limitadas pelos trópicos.
Os anciãos rejuvenesceram, diplomados no saber universal dos mestrados existencialistas, educados na mais alta corte dos mais renomados mecenas. Ainda havia gente de bem; os que enxergavam pelo estímulo da terceira visão ainda podiam vislumbrar os ensinamentos superiores da antiga profecia, requintando-a, transformando-a, em adaptação ou mutação imprescindíveis ao serviço público. E por isso, obviamente (sempre obviamente) a vaca sagrada era outra vez banida, por profana, por ultrapassada, por. . .
Por que foi mesmo que se reuniu o superior conselho? Para acertos na economia doméstica dos seus pares? Para estipular o salário-base do mercado informal da mão-de-obra? Por que, Zara?! Por que é que o caos é mesmo necessário? Purgação?! Sobrevivência das espécies?! Mas, não foi, obviamente ( é sempre necessário um obviamente), Charles Darwin quem discursou daquela maneira quase mesquinha?
Com tantas dúvidas, só mesmo quem não tem mais nenhuma, e possui o dom inalienável de alienar duplamente a sua própria consciência, conclamando fênix a renascer das cinzas de um país de um país caótico!!(Marcus Moreira Machado)
DOMINGO, 14 DE DEZEMBRO DE 2008:'VIAGEM AO CENTRO DO UNIVERSO".
Situada na origem da literatura grega. a epopéia homérica da "Odisséia", inspirada no labor e nos perigos, possui momentos de rara exaltação do ser humano e da dignidade que imagina-se o seu maior atributo. E é na recepção de Ulisses pelos Féaces que essa característica fica registrada, quando Alcino, interrompendo o aedo, ao perceber que Ullisses derramava de suas pálpebras comoventes lágrimas, adverte: ... 'todo homem, nobre ou miserável, possui, desde nascença, um nome, que os pais lhe deram ao vir ao inundo. Dize, pois, qual a tua terra, o teu povo, a tua cidade. para que nossas naus dotadas de inteligência lá te reconduzam.'
Decorridos séculos na história da civilização não apenas Ulisses é um mito, mas também a humanidade parece ser exclusivamente legendária, tendo perdido, ao longo do tempo, o seu real sentido. Hoje, Dizimados por milhares de guerra sucessivas, o 'homem' é simultaneamente vítima e algoz da sua própria cupidez.
A 'guerra', um fenômeno político social, como ensina J. B. Magalhães. 'foi outrora fator essencial para impulsionar os progressos da civilização... A partir, porém, do momento em que os progressos da civilização deram à humanidade consciência de que constituía um todo fundamentalmente homogêneo... a guerra deixou de ser fator estimulante da evolução'. Dessa maneira, se a moral na época de Homero esteve reduzida à admiração pela bravura guerreira por um lado, por outro também foi alicerçada na fidelidade à amizade, na reprovação da malidicência, da traição, da covardia e da arrogância.
No entanto, o que dizer da moral contemporânea? O que comentar sobre uma civilização que, a despeito de suas realizações científico-industriais, tem eleito como básico elemento da -sua suposta prosperidade a guerra, e dela, como alvo, o 'homem'?!
Os orientais, notadamente os chineses, acreditam no ser humano vocacionados para a Paz, atribuindo à supremacia dos seres divinos o destino da humanidade, recomendando, então. os ensinamentos dos seus sábios a resignação como norma de conduta. Essa 'filosofia' um tanto peculiar magistralmente foi ilustrada por Pearl Sydentricker Buck, a primeira mulher no continente americano a ser agraciada com um Nobel, o de Literatura. Em seu romance "A Estirpe do Dragão, narração da história da família de Ling Tan, um humilde lavrador chinês que vê sua terra ser assolada pela guerra, e sem entender a atrocidade, serenamente aceita o acontecimento, Pearl Buck diz, através do personagem: "Os deuses fizeram-nos, os seres humanos, de carne macia que pode ser ferida facilmente, porque eles nos destinaram, para o bem e não para o mal. Se eles fossem capazes de ver o que os homens fariam uns contra os outros, ter-nos-iam dado cascos, corno os das tartarugas, nos quais pudéssemos esconder as nossas cabeças e todas as outras partes macias do corpo."
A sabedoria oriental é antes de tudo uma advertência à estupidez que sistematicamente tem desfigurado a raça humana. Insensatos, preferimos privilegiar a ancestralidade beligerante dos primórdios da civilização humana, decaindo sempre, ao invés de procurarmos apressar o destino a todos nós reservado pela Criação - a comunidade supranacional apartidária, unida no congraçamento de diferenças étnicas, econômicas e culturais.
O sideral espaço por nós já encontrado, por mais grandioso, ainda é exíguo, se comparado à uma outra imensidão em quase nada explorada: a nossa alma. A viagem para o interior da grande morada espiritual vem sendo há muito adiada, pois nenhum ser extraterreno imaginável poderá assemelhar-se à estranha criatura residente no âmago de nós mesmos, o que certamente pressentimos e queremos evitar. Mas, inevitável, aproxima-se o momento da decisão, quando, para não sucumbirmos, necessariamente escolheremos a paz como exclusiva condição da nossa sobrevivência.
"Esperança" tem sido compreendida como um exagerado otimismo de pessoas desprovidas de senso da realidade. E, definitivamente não é isso! Na esperança existe um ponto e um prazo marcado, um lugar e um tempo determinado. Sensatez. então, será aguardarmos o triunfo da única soberania - o governo da equanimidade, a primazia do altruismo e o império da benevolência.
Mas, haverá êxito nesse projeto se existir disposição em construí-lo, ânimo em vê-lo além do mero esboço, vontade em percebê-lo além da nossa humana fragilidade, como um desígnio divinal, traçado por mãos mais habilidosas, num intento superior aos planos débeis dos estratagemas que tão somente tem assegurado a cada um de nós a própria perplexidade diante do que se nos afigura inaudito.
A religião, assim, consagrará o 'homem' como templo do 'homem', em perfeita sincronia com o Deus que quer habitar a sua criação. fecundando toda uma raça que, agora renitente, não é dona de nada a não ser da saga inspirada na presunção da maioridade.
Esperança, deveras, é a ambição de todos quantos crêem na possibilidade como promessa a ser cumprida, porque lúcida, porque consciente, porque sincera.(Marcus Moreira Machado)
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
SÁBADO, 13 DE NOVEMBRO DE 2008: "VERBO"
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
SEXTA-FEIRA, 12 DE DEZEMBRO DE 2008:
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
QUINTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2008:"SAL DE FRUTA"
Eis os limites à que nos reduziram: externamente, a pressão do neocolonialismo; aqui dentro a evidência do coronelismo por mandato, confundindo lei com ordem-de-serviço.
A aritmética de um e de outro é ficção, é surreal, é ilusionista , Steven Spielberg, Salvador Dali, David Coperfield. Valor nominal e valor real são tratados como uma coisa só, o mesmo número; comemora-se a queda vertiginosa da inflação para percentuais mínimos enquanto a miséria grassa em geométrica. Os indicadores econômicos orientam contribuintes na desorientada bússola da reivindicação social; e o movimento sindical senta no rabo porque não aprendeu a fazer outras contas senão as do patrão .
O país tropical, que tanto se orgulha de não ter terremoto nem morro de ventos uivantes , faz vista grossa ao “abalo sísmico” com “C” de cebola, provoca fendas e grotas na sua sociedade “extratificada” com “X” de “maucon-néx” róliudiano. O que fisiologicamente obriga a nação a ser ‘rép’; falando e escrevendo sem vírgulas , ansiosa por chegar lá , aonde a classe operária vai ao paraíso . Temos visconte - biscoito e chocolate; temos felino - gato siamês, xifópago, sete vidas e um destino; de cinema não temos o novo , ainda que por aqui Deus e o diabo esteja na terra do sol; do italiano temos uma certa inclinação mafiosa para desejar ter nascido na Calábria e comer o espaguete alheio; do francês nem Godard, apenas a vaga lembrança de um 14 bis sobrevoando Paris pelas mãos de um refinado Dumont.
Você já foi à Bahia ? Então não vá .Barra por barra, farol por farol , Rio de Janeiro continua lindo ( Alô, alô, aquele abraço ! Alô, alô, eu me desfaço ! ), tem Teresa da praia que não pode ser minha nem sua também. ( E a garota de Ipanema, mora hoje em Vigário Geral, Lava roupa todo dia, que agonia ? ) .
São Paulo, meu irmão de fé, meu amigo, meu camarada lenitivo ( nada , mas nada mesmo a ver com Lenin), não é mais da garoa, é submersa nas torrentes das paixões políticas que vão para o esgoto entupido da plebe rude. Não fume quando vier para cá. Nem pise na grama do Pacaembu, nem se esqueça, jamais, de fazer aquilo a que já está habituado desde o primeiro plano sazonal da temporada de caça aos famintos: aperte os cintos e sinta “uma-lufada’ de ar oxigenando os seus pulmões ecológicos como a rosa de Nagasáki, sempre que descer na liberdade. Liberdaade, liberdaade... abre as asas sobre nós...nas chuvas, nas tempestades, nas inundações...!!
ACM não é nome de empresa, é de empresário-senador da república dos guaianases, aimorés, txucarramães (?), do serviço de proteção à Funai. Não confunda sigla com frase, essa última há uma no seu pavilhão auri-verde tetra, seleção canarinho apreendido na alfândega por excesso de alpiste importado-contrabandeado do Tio Sam .
Eis os limites da fronteira da Ilha fantástica de Vera Cruz , que também se notabilizou filmando chanchadas, em co-parceria com Atlântida. Eis os confins do bye, bye, Brasil , onde eu mato a minha sede. Eis que de repente, não mais que de repente, em Teotônio Vilela os técnicos-nutricionistas do poder (eu tenho à força !!)público descobriram uma fórmula de salvar criancinhas esfomeadas: alimentando-as. Eis que é chegada a hora de bradar “Viva Zapata” aos astecas mais próximos dos maias. Que bonita camisa, Fernandinho ! É nova do século passado ?
Não só a pimenta do vatapá é indigesta. O dendê para quem não está acostumado, é tão indigesto quanto esse virado-à-paulista, mineiro, piauiense, capixaba, potiguar , gaúcho ... pois que Babel fica estrategicamente no Planalto Central, bem ali atrás do morro, onde eu corro num segundo começo a pensar. Por isso, não deveria faltar, jamais, nunca mesmo nem no varejo nem no atacado, sal de fruta. E, com tanta acerola, pitanga e tamarindo , esse imenso parque hortifrutigranjeiro da Fazenda Modelo não deveria deixar de privatizar as estatais de sal de fruta tropicais, evitando a indisposição reinante de quatro em quatro anos .
Você decide: ou se desliga de uma vez por todas -plim, plim - ou muda de canal. O que não dá mais pra segurar é essa asia , esse mal-estar, esse estômago nas costas de quem tem costas larga. A reforma tem que ser de base: ou você se cuida, relaxa e goza com a cara-de-pau que são aqueles outros, ou você muda de time. Se bem que não haverá diferença, você será sempre um gozador. Não é, baby ?
Afinal, há quem goste, e não são poucos, desse cardápio inspirado nos mais renomados gourmets, de Felipe Gonzales a Ernesto Zedillo, dessa mesa farta da pajelança nacional. Ou o sertanejo não é antes de tudo um forte, um bravo ?
Afinal, eis o final, the end, the happy end do american way of life da Doutrina Monroe, de Jefferson e da América para os americanos. Atrás do trio-elétrico só não vai quem já morreu. Na ressaca a gente toma sal de fruta .
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