REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
quinta-feira, 11 de abril de 2013
QUINTA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2013: "O DITO PELO NÃO DITO"
Dizem que tanto faz o governo, tanto faz a economia, tanto faz a política, que só interessa realmente a sua firme decisão em ser feliz, o seu propósito constante em transformar-se num respeitável cidadão, porque a grande maioria nasceu para obedecer e admirar os bem sucedidos, num misto de inveja e imitação típicos a quem, desprovido de sagacidade, nada tem a oferecer, e por isso alimenta as mais desenfreadas, descabidas e inoportunas paixões, sempre incapaz de auto-realização, precisando enxergar no outro o que não consegue ver em si próprio.
Dizem que as más línguas nasceram do confronto entre a inteligência e a estupidez, com a vitória da primeira sobre a segunda logo de início; dizem que todo mundo diz o que vem à cabeça, sem o mínimo cuidado em estabelecer nexo entre verbo e raciocínio, e que isso acontece com exagerada frequência porque não raro o ser humano tem na prequiça o real motivo da sua incapacidade para pensar, para trabalhar, para reivindicar com seriedade, para, enfim, ser sério sem ser arrogante.
Dizem que quase ninguém está de fato preocupado com seu próximo, além, é claro, da preocupação em ver longe, muito longe, aquele que porventura procura se aproximar.
Dizem que ninguém entende de nada, que tudo e todos são mera presunção, que o homem é um projeto inacabado, que o mais correto é cada um pensar em si, porque é isso que qualquer pessoa sensata deve fazer quando quer encontrar a paz e a felicidade.
Dizem também que é impossível viver só, que ninguém veio a esse mundo para ser uma ilha, que nós humanos precisamos um do outro, que Deus existe e que Deus não existe, que o bom mesmo é ficar calado; e que o bom mesmo é participar.
Se é para dizer algo, então por que não dizemos todos nós, indagando cada um a si mesmo: quem pode de sã consciência dizer o dito pelo não dito, se a nossa maior vocação é nada dizer depois de tudo já ter dito?
(Caos Markus)
quarta-feira, 10 de abril de 2013
QUARTA-FEIRA, 17 DE ABRIL DE 2013: "OS ESCONDERIJOS DOS RICOS"
ARQUIVOS "SECRETOS" DOS PARAÍSOS FISCAIS
Um repositório de mais de 2,5 milhões de arquivos expôs os segredos de 120 mil companhias e FUNDOS "OFFSHORE" (AQUELES CONSTITUÍDOS FORA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO, MAS CUJOS GESTORES LOCALIZAM-SE NO BRASIL) REVELANDO NEGÓCIOS ILÍCITOS DE POLÍTICOS E TRAPACEIROS EM GERAL, ALGUMAS DAS PESSOAS MAIS RICAS DO PLANETA.
Os dados, obtidos pelo Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos, revelam quem está por trás de empresas sigilosas e fundos de investimento nos paraísos fiscais. Estão lá transferências de dinheiro, datas de registro e trocas de e-mails, que ilustram como O SIGILO FINANCEIRO AJUDA RICOS E BEM RELACIONADOS A FIGIR DOS IMPOSTOS.
As transações detalham ativos "offshore" de pessoas e empresas de mais de 170 países e territórios. Há até uma empresa comandada por "laranjas" que seria associada ao programa de desenvolvimento nuclear do Irã.
O anonimato dificulta rastrear o fluxo de dinheiro. Estima-se hoje a existência entre US$ 21 trilhões e US$ 32 trilhões em paraísos fiscais, o equivalente ao tamanho das economias dos EUA e do Japão combinadas.
O fluxo de capital "offshore" (pessoal e empresarial) pode causar crises econômicas e diplomáticas. A crise da Europa foi alimentada pelo desastre fiscal na Grécia, que foi exacerbado pela sonegação fiscal e pelo colapso dos bancos em Chipre, um pequeno paraíso fiscal onde os ativos bancários foram inflacionados por dinheiro da Rússia.
Os paraísos fiscais permitem a empresas e indivíduos diversificar investimentos e fazer negócios onde haja menos burocracia e custos do que no mundo convencional.
Duas companhias "offshore", a 'Portcullis TrustNet' (de Cingapura) e a 'Commonwealth Trust Limited' (das Ilhas Virgens Britânicas) ajudam dezenas de milhares de pessoas a criar empresas, fundos e contas bancárias sigilosas "offshore".
(copydesk, Caos Markus)
TERÇA-FEIRA, 16 DE ABRIL DE 2013: "IGUALDADE PELA METADE"
IGUALDADE PELA METADE: PEC APROVADA É DEMONSTRAÇÃO DE DEMAGOGIA
GOVERNO, EM SOCORRO DOS PATRÕES, ACEITA O 'SIMPLES' DAS DOMÉSTICAS
O governo agora sai em socorro dos patrões, concordando ontem com a criação do Simples das domésticas (a unificação das contribuições a serem pagas), depois da aprovação da emenda constitucional garantindo a esses trabalhadores benefícios iguais aos dos demais empregados urbanos e rurais, pelos patrões. A expectativa no Congresso é implementar esse regime ainda em abril.
Ainda não há consenso, todavia, entre governo e Congresso sobre o parcelamento das dívidas antigas de patrões com o INSS, o Refis das domésticas. A PROPOSTA DE DIMINUIR OS 40% DO FGTS NA MULTA POR DEMISSÃO SEM JUSTA CAUSA e os demais pontos da proposta que ainda necessitam ser regulamentados também seguem em discussão.
O ARREMEDO DE 'SIMPLES' trata-se da unificação, em um só boleto, dos pagamentos do INSS, do seguro obrigatório por acidente de trabalho e do FGTS.
A Comissão Mista das Leis, instalada no Congresso Nacional, vai priorizar as discussões em torno da PEC das domésticas.
No caso de se diminuir a multa de 40% do FGTS na demissão sem justa causa, isso tem de ser igual para todos os trabalhadores. A alegação, no entanto, é a de que pesa no bolso do empregador, que não é uma empresa.
POR ISSO, A PEC APROVADA EM 27 DE MARÇO GARANTE O QUE NÃO PODE EXIGIR INTEGRALMENTE: 16 novos direitos aos empregados domésticos. Sete deles ainda necessitam de regulamentação, como o pagamento de FGTS, adicional noturno, demissão sem justa causa e assistência gratuita a filhos e dependentes de até cinco anos em creches e pré-escolas.
Já foi apresentado um projeto de lei prevendo que o patrão deduza 30% do Imposto de Renda com os valores pagos ao empregado doméstico. Nessa conta entrariam não apenas o salário, mas também horas extras, contribuições para o INSS, gratificações de férias e pagamentos de 13º salário, FGTS, e demais encargos previstos na nova legislação.
(Caos Markus)
terça-feira, 9 de abril de 2013
SEGUNDA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2013: "A MENTIRA GOVERNAMENTAL NA VIDA REAL"
EMPRESAS RECORREM À JUSTIÇA, CRITICANDO A DESONERAÇÃO DA FOLHA
As desonerações da folha de pagamento anunciadas pelo governo foram uma espécie de "presente de grego" para alguns setores. A medida editada pelo Planalto elimina a contribuição previdenciária de 20%, mas inclui uma nova tributação de 1% ou 2% que incide sobre a receita bruta.
Na prática, isso significa: quem tem faturamento alto mas emprega pouca gente ou terceiriza mão de obra se arrisca a pagar mais imposto depois de receber o "benefício".
O processo de desoneração mostrou-se negativo, pois é absolutamente. Ou desonera todo mundo ou um paga pelo benefício dado ao outro.
EXISTE UM DESCOMPASSO ENTRE O DISCURSO DO GOVERNO E A VIDA REAL.
No Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP) As construtoras também já reclamam da desoneração. A entidade de defesa da classe querem o direito de as empresas poderem optar pelo regime mais vantajoso (o atual ou o anterior). A chance de fazer a opção, no entanto, foi vetada pela presidente Dilma Rousseff na última quarta-feira.
O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Móveis admite: "cerca de 4% das empresas associadas foram bem prejudicados".
OS PEQUENOS PRODUTORES FORAM OS MAIS ATINGIDOS, POR TEREM POUCOS EMPREGADOS.
(copydesk, Caos Markus)
DOMINGO, 14 DE ABRIL DE 2013: "NÓPS, OS GOVERNADOS"
Quando a herança de um governo é um corpo gasto e carcomido pela corrupção política, torna-se muito fácil apoderar-se do poder, sem no entanto conseguir injetar-lhe novo sangue, nova vida que o regenere. Nesse estado de coisas ocorre, por longo tempo, o recrudescimento dos perniciosos costumes já arraigados no seio do povo.
Em pleno naufrágio moral de uma civilização, querem, falsos políticos, implantar (sob o rótulo de 'primitivos direitos dos homens') a igualdade que sabem impossível. A insensatez da ambição e a cegueira do poder produzem, a partir desses fenômenos, verdadeiras aberrações na defesa da liberalidade, sempre prepotente. Porque da extrema decadência surgem esses especuladores políticos, verdadeiros corifeus da demagogia, acenando com a liberdade sujeita a postergação. Fascinam platéias de ingênuos cidadãos, para depois os subjugarem; e sob a falaciosa promessa de cidadania inclusiva, amarrar o povo inconsciente ao poste da ignomínia.
Cooptando perversos sequazes, utilizando-se do sofisma e outras armas dissolventes, propagam a ideia desenvolvimentista, ocultando, porém, o 'ismo' da efetiva ideologia, qual seja, a do consumo às custas da inadimplência. Entretanto, a doutrina apregoada por estes falsos democratas é, na essência, a mesma que deriva de vetustas e inconciliáveis políticas. Difere, quando muito, na forma e na má fé com que é disseminada.
Cientes dessas elucubrações, não podemos nós, os governados, relegar ao abandono o reconhecimento de valores virtuais à emancipação da consciência nacional, moldada, sim, na probidade e na exaltação da concórdia, através da maturidade necessária ao discernimento, se pretendermos evitar o declínio da civilização brasileira.
(Caos Markus)
segunda-feira, 8 de abril de 2013
SÁBADO, 13 DE ABRIL DE 2013: "OUVIR E ACREDITAR"
As religiões, as doutrinas econômicas, aos planos políticos, os governos e os governantes, todos, de atitudes várias, de conceitos diversos, todos, sem exceção alguma, unem-se apenas pelo sórdido propósito da destruição das almas, em torno da submissão do espírito aos prazeres da luxuria e do consumo indiscriminado. Os líderes somam um maior número que os liderados; cada um, em cada região, em cada cidade, em cada rua, prega o único culto e a exclusiva devoção - vociferar, blasfemar , em tresvariamento típico dos alienados.
É chegado o dia em que os loucos de todos os gêneros são a única espécie do gênero humano, em que a humanidade comprometida somente com o narcisismo, voltada para a egolatria, adora a si mesma mais que a qualquer outra divindade, morta essa, aliás, ferida a golpes sucessivos da arrogância, da presunção e da indiferença, lesada pelo infortúnio promovido por essa raça singular, que não enxerga nada além das guerras, da infâmia e da barbárie.
O mundo acabou. A vida já não é nem um projeto ou um simples esboço; tanathos celebram o seu triunfo contemplando os cadáveres dos mortos-vivos, em que séculos de atrocidades conseguiram, enfim, transformar toda civilização humana sobre a terra.
Os profetas da nova era arvoram-se em capatazes do senhor único e venerado, defendem-no como algozes que são, a mando da crueldade, a serviço do império da maledicência, pagos com sangue e os gemidos atrozes das vítimas da nova Babilônia. Sodoma e Gomorra não conheciam de tudo o que seriamos capazes; não imaginavam o palco de horrores em que restaria a humanidade enredada, presa fácil da própria cupidez, subjugada ao mais inegável aviltamento como resultado imediato das suas mesquinhas ambições.
Os meios midiáticos nada mais informam. Antes, alardeiam o sem número de ofertas de produtos nocivos à saúde física e mental. São agora o veículo de transmissão da demência e estampando incessantemente as marcas e as sequelas da submissão do amor e da paz à chaga permanente dos assassinatos, dos estrupros, dos roubos e dos seqüestro.
O mundo acabou. Tal qual modernas hienas, devoramo-nos uns aos outros, num frenesi de orgia, consumando o hino ao deus da sordidez da ignorância, numa elegia de infindáveis estrofes, todas rimadas pelo timbre da dor, pelo som da voz dilacerada dos povos agonizantes. O mundo acabou. O fausto desda última ceia é a antrofagia dos comensais, disputando entre si a carne humana na podridão dos corpos corroídos pelo descaso.
A dúvida seria uma salvação, se ela existisse. Mas, irreversível, o mundo de fato acabou; porque ninguém mais duvida , ao contrário a insensatez tem feito com que um número maior de pessoas tenha a mais absoluta certeza sobre a verdade, da mesma maneira como ninguém duvida a respeito da liberdade e da felicidade.
Entretanto, se mundo não acabou, certamente começou a acabar, só porque alguém disse isso, e alguém fez questão de ouvir e acreditar.
(Caos Markus)
SEXTA-FEIRA, 12 DE ABRIL DE2013: "SABER DIZER 'NÃO' "
Para algumas pessoas, recusar um pedido ou mesmo impor limites nas relações é uma tarefa complicadíssima. E não sem motivo. Desde a infância, somos incentivados a nos esforçar para "socializar" com os outros. Num misto de solidariedade e compromisso, aprendemos a estar sempre à disposição.
Neste cenário, declinar do que quer que seja vai contra os ensinamentos incorporados e ainda desperta o medo de magoar. É comum acreditar que ao dizer 'não' vamos decepcionar o outro e até perder o seu afeto. Para muita gente, aceitar tudo é uma condição para manter relacionamentos, ser amada e aceita.
Por outro lado, fica mais fácil impor a própria vontade quando se está seguro em uma relação. Isso explica porque muitas vezes é mais fácil recusar um pedido dos pais do que do parceiro ou parceira de relacionamento. A pessoa sabe que mesmo com brigas e discussões, a família sempre será mais tolerante.
"Engolindo sapos"
No ambiente profissional é mais comum engolir mais sapos, porque o funcionário pode ser mal visto ao recusar um trabalho ou pedido de um colega. Em todos os outros tipos de relação, no entanto, o receio de dizer 'não' simplesmente não deveria existir.
Nesses casos, a gentileza, a amizade e a solidariedade são realmente qualidades louváveis, mas não ao custo da auto-anulação, ou seja, da supressão das próprias vontades e ideias para agradar.
Aceitar, de pronto, todos os pedidos alheios, costuma provocar um sentimento de frustração. As pessoas se arrependem de dizer 'sim' e depois são atormentadas por aquele mal-estar por um tempo. É preciso ter em mente que qualquer relação precisa de limites, pois, além da amizade, do amor e da camaradagem, a individualidade do sujeito está em jogo.
Já quem consegue ser assertivo, equilibrando 'sim' e 'não', em geral, vive em maior harmonia. A pessoa muito boazinha nem sempre é a mais valorizada. Posicionar-se é uma forma de mostrar ao mundo que você faz escolhas sobre a própria vida e que exige que elas sejam respeitadas.
Respeito evita conflitos
Diante de qualquer pedido que cause incômodo ou mal-estar, é preciso um tempo para pensar antes de responder; analisar as consequências do que se vai dizer. Se aceitar, qual é o impacto que provocará no outro? Isso vai ajudar a reforçar a imagem positiva que ele tem de você? Qual é o preço que você terá que pagar por isso? Vale a pena? Muitas vezes, o "clima ruim" que se instaura depois do "não" dura menos do que o sentimento negativo que faz o indivíduo se remoer por dentro, ao perceber que contrariou as próprias vontades.
No entanto, para se impor, não é preciso agredir ou ofender.Todo tipo de conteúdo pode ser transmitido de diversas formas. Uma recusa pode ser acompanhada de uma atitude de respeito pelo outro. Também fica mais fácil aceitar e compreender um 'não' que vem amparado por uma justificativa honesta, sincera. Para justificar a recusa, basta mostrar que as perspectivas divergem, sem querer ditar o que é certo e o que é errado.
É preciso estar preparado para casos em que a negativa seja mal interpretada, apesar de todos os cuidados. Não sabemos com clareza se a outra pessoa entenderá nosso ponto de vista. Quem pede algo com a certeza de que será atendido tende a ficar mais incomodado diante da negativa. No entanto, se após as explicações o outro permanecer irredutível a ponto de mudar a maneira de se relacionar, cabe uma avaliação sobre a relevância desta amizade. Afinal, num relacionamento saudável, todos devem ter a liberdade de se expressar e de se colocar.
(copydesk, Caos Markus)
SEGUNDA-FEIRA, 8 DE ABRIL DE 2013: "ADULTOS, MARMANJOS E INFELIZES"
Eu admito, o meu grande temor é ter de "entrar no mundo", algo que a criançada tira de letra. Porém, como o meu lado travesso ainda vive comigo, adoro desafios, como toda e qualquer criança. Eu acho um grande barato coisa mal feita, isto é, deixar alguém extremamente irritado, só por deixar: dizer "não" quando quase todo o mundo nem sabe porque é que está dizendo "sim", e outras coisas do género.
Até já fui ao psicólogo, só para tentar descobrir o motivo da minha imaturidade. No entanto, o meu maior divertimento foi deixar o terapeuta confuso com os problemas dele. Achei uma loucura o psicólogo "se perder" com o paciente. E pensei com os seus botões: eu sou mesmo paciente, tenho uma paciência que vai além do raquitismo comportamental de quem deveria estar intervindo nos meus fantasmas.
Embora assim meio meninão, vivo num mundo de gente séria, que fala bonito e quer impressionar.
Então, me pergunto se seria possível impressionar as crianças? Trapezista, mágico, palhaço, conseguem isso com a maior das naturalidades. Não sou nada disso! Só sei fazer graça da própria desgraça. A meninada não quer saber de coisas tristes, mesmo em forma de piada.
Ser ou não ser... Ser e não ser ao mesmo tempo. Ser metade, ser pela metade.
Vamos falar a verdade, nós, gente grande de carne e osso, vivemos inventando de ser isso e mais aquilo, durante a vida toda, mas somos um bocado tristes, não sabemos brincar nem nada disso. Afinal, ser feliz em ser o que se é, sem se preocupar com um dever ser de outro jeito, é uma boa idéia, não?
Eis então porque hoje decido: também não vou fazer nenhum esforço para impressionar ninguém. Quem sabe alguém até me leve mais a sério, mesmo não dando o braço a torcer. Faz mal não. Essa é uma outra decisão: cada um que concorde consigo próprio, de verdade. E todos nós estaremos de acordo uns com os outros. Não é melhor assim? Não é mais feliz assim?
Que tal todos nós esquecermos de tanto fingimento, dessa mania doida de que para ser adulto é necessário ter cara de adulto, jeito de adulto, pose de adulto? Que tal pararmos de ser marmanjos e darmos uma tremenda gargalhada, daquela que não se podia dar na igreja durante a missa, quando ainda nem a primeira comunhão tínhamos feito?
Isso não é mais possivel? É sim. É perfeitamente possível.
Vamos rir com a vontade de rir levada embora pela nossa "maturidade".
Ou não é engraçado à beça fazer o contrário quando isso é "proibido"?
(Caos Markus)
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