O Brasil forjou seus arquétipos no inconsciente coletivo da teoria ocasionalista da sua própria "descoberta". Por isso, essa "calmaria" na Terra de Santa Cruz. Como somos um povo cabralino! Tordesilhas, Bula Inter-Coetera... Tudo antes. Já éramos "um cabra marcado para morrer". Apenas some tudo o que se consome mas não se consuma. (Caos Markus)
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
quinta-feira, 31 de março de 2011
SÁBADO, 21 DE MAIO DE 2011: "MALES MORAIS"
QUINTA-FEIRA, 19 DE MAIO DE 2011: "ABERTURA"
segunda-feira, 28 de março de 2011
QUARTA-FEIRA, 18 DE MAIO DE 2011: "DA AMIZADE"
Nietszche !?
Possivelmente, você não conheça a mais adequada interpretação da teoria do "Eterno Regresso", de Nietszche. Ou acredita mesmo que o seu pedido para que eu não arrolasse você como testemunha (justificando-se numa vaga "informalidade" de nossa conversa) nada significou para mim? Recorde-se: à época, num encontro casual entre nós dois, no Fórum, depois daquele almoço a seu convite, quando lhe informei tudo acerca do que ocorria no gabinete do vereador. Se não pudemos dar continuidade a amizade real (por consequência do seu menoscabo a este que ora lhe escreve, em desprezo à fraternidade que nos unia , à imagem e semelhança do Criador; não haveria eu de crer, hoje (num arremedo de 'regresso eternizado'), em amizade virtual com pessoa cuja realidade alcançou o mais alto nível de transformação, qual seja, o da sua própria metamorfose.
(Marcus Moreira Machado)
TERÇA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2011: "O HOMEM É O LOBO DO LOBBY"
Ambientalistas conscientes fizeram lobby no Congresso Nacional e, finalmente, conseguiram a aprovação do projeto de lei 'A Cadeia Alimentar'. Lá, agora ficam presos, a pão sem água, os infratores que, explodindo -com bananas (da flora intestinal) de dinamite- desfiladeiros milenares, extinguem os ecos dos sistemas. Esses criminosos emudeceram o canto da fauna nativa e cativa, sem direito a voz os indefesos pássaros alados desolados. Não há mais ressonância. E, ouvi dizer, corre perigo até mesmo a ressonância magnética! (Caos Markus)
SEGUNDA-FEIRA, 16 DE MAIO DE 2011: "SOBERANAMENTE"
A SOBERANIA CONSTITUI UM PRINCÍPIO RECORRENTE EM QUALQUER ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL, POSTO QUE SOBRE SEU FUNDAMENTO SE CONSTRÓI O ESTADO DEMOCRÁTICO A constituição brasileira declara, no seu art. 1º, que o Brasil tem como um de seu s fundamentos a soberania, e consagra, no seu parágrafo único, a soberania constituinte ao prescrever que todo o poder pertence ao povo. O art. 14 reforça essa idéia ao estabelecer os mecanismos de expressão da soberania popular. Conhecer o ordenamento jurídico-constitucional e os institutos e instituições que contempla, nos permite identificar, analisar e extrair as suas pertinentes consequências. Conforme avança uma civilização, o direito nascido diretamente das relações sociais se vai modulando; e é estimulada -pelo que surge da especulação jurídica- a própria juridicidade, que, nascida das entranhas sociais, enriquece-se com a reelaboração e ampliação da dogmática jurídica. É justamente a dimensão axiológica e fática contida no princípio da soberania que lhe permite ser o principal estímulo o aspecto dinâmico da constituição, ou seja, o poder que garante a reformulação das instituições. A efetivação da idéia de soberania pode vir a garantir a realização de programa emancipador, para o qual se exige transformação das estruturas sócio-econômicas. Isso, poderia permitir que a Constituição, em seu sentido material, viesse a cumprir uma função ativa e plena de significado. O CONCEITO DE SOBERANIA A IDENTIFICA COMO 'PODER SUPREMO', MESMO CONSIDERANDO A RECONHECIDA EXISTÊNCIA DE FLAGRANTES LIMITES AO SEU EXERCÍCIO.
(Caos Markus)
DOMINGO, 15 DE MAIO DE 2011: "AUTORES DO PODER"
Com a lei não há diálogo. Com ela, aos governados é reservada tão-somente uma relação unilateral. Na totalidade das estruturas institucionais, constata-se apenas um dircurso com a lei, qual seja, aquele firmado em nome do Estado. Pois, com o Estado não existe a menor possibilidade de se ouvir outra palavra que não a dele próprio, pouco importando tratar-se de vazia ou plena, porque validade alguma possui a palavra alheia. A comunicação é feita, via de regra, através da ritualização legalista, mantida submissa a sociedade pelos "autores" do Poder, os juristas. Subserviência que se dá no universo do silêncio, no universo da norma que tudo sabe, tudo diz; a norma que, a um só tempo, pergunta e responde.
(Caos Markus)
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