Uma hipótese absolutamente estereotipada, no ensino, os princípios coordenados de representação não são assimilados pelos alunos de tenra idade como sistema de codificação. Os obstáculos enfrentados pelas crianças são dificuldades de ordem conceitual, semelhantes aos da sistematização. Por isso, em ambos os casos, isto é, no processamento numérico e no ordenamento da linguagem, a criança reinventa essas organizações.
A confiança no sujeito aprendiz, levado a atuar na construção do saber, ao entendimento da escrita enquanto princípios reunidos de representação e alfabetização, sob a condição de uma intensificada atitude reflexiva; de fato, se configura por meio da reconstrução da língua escrita, redimensionando-se o superado discernimento sobre a pedagogia na didática de alfabetizar. As formas de ensino e as práticas tradicionais preconizadas pelas cartilhas de iniciação são afastadas ante as perspectivas de inovação, cuja meta é a superação do fracasso escolar.
Fundamental, na contribuição teórica contemporânea é a transferência do propósito educativo, suprimindo-se o método preconcebido, em abertura à construção do saber; abolindo-se o ensino controlado em etapas, oportunizando o advento da práxis pedagógica planejada no dia-a-dia, considerados por parâmetros os conflitos cognitivos emergentes em sala de aula; distanciando-se da progressão previsível e justificada para alcançar a flexibilidade capaz de respeitar o ‘tempo do aluno’, valorizando o seu ritmo de apreensão circunstanciada no ambiente onde está habitualmente inserido, ou seja, enxergando-o, na escola, como pessoa a trazer consigo o mundo no qual convive exteriormente à instituição educacional.
A confiança no sujeito aprendiz, levado a atuar na construção do saber, ao entendimento da escrita enquanto princípios reunidos de representação e alfabetização, sob a condição de uma intensificada atitude reflexiva; de fato, se configura por meio da reconstrução da língua escrita, redimensionando-se o superado discernimento sobre a pedagogia na didática de alfabetizar. As formas de ensino e as práticas tradicionais preconizadas pelas cartilhas de iniciação são afastadas ante as perspectivas de inovação, cuja meta é a superação do fracasso escolar.
Fundamental, na contribuição teórica contemporânea é a transferência do propósito educativo, suprimindo-se o método preconcebido, em abertura à construção do saber; abolindo-se o ensino controlado em etapas, oportunizando o advento da práxis pedagógica planejada no dia-a-dia, considerados por parâmetros os conflitos cognitivos emergentes em sala de aula; distanciando-se da progressão previsível e justificada para alcançar a flexibilidade capaz de respeitar o ‘tempo do aluno’, valorizando o seu ritmo de apreensão circunstanciada no ambiente onde está habitualmente inserido, ou seja, enxergando-o, na escola, como pessoa a trazer consigo o mundo no qual convive exteriormente à instituição educacional.
(Caos Markus)