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REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
sábado, 7 de abril de 2012
QUINTA-FEIRA,10 DE MAIO DE 2012: 'IMPROVISAR O APRENDIZADO NA SUBLEVAÇÃO"
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QUARTA-FEIRA, 9 DE MAIO DE 2012: "IGREJA DARWINISTA"
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quinta-feira, 5 de abril de 2012
SEGUNDA-FEIRA, 7 DE MAIO DE 2012:"SIMILITUDES"
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DOMINGO, 6 DE MAIO DE 2012:"ALHURES"
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Em sua complexidade, apoiando-se uns nos outros, nossos cérebros são construções jamais acabadas, ou, 'construções universais'. Este infinito situa-nos dentro da criação.
O quê falar desta nova forma de infinito, se o ilimitado cosmo, pois, nos supera pelas suas dimensões? Se o 'nada' nos causa grande temor pelo seu 'vazio', ?
Em direção a quê e a quem nos conduz?
Na Antiguidade e na Idade Média, os homens se consideravam reis e o centro da criação; minimizavam extremamente o infinito sideral e relegavam à ignorância os mundos exteriores.
Escapava-se-lhes ao conhecimento a escala de grandezas na comparação da terra e dos astros.
Via de consequência, percebiam a si mesmos no limite da sua típica ilusão.
Já com o darwinismo, foram vistos como filhos dos símios, desprovidos de interesse, efeito do acaso, sem outro objetivo na terra, senão a igual finalidade dos demais exemplares do reino animal. Inversamente, uma outra incompreensão, resultante da soma de excessivo materialismo com 'simplicidade' inoportuna.
Hoje, o ser humano (fundamento e fonte da reflexão) pode colocar-se no centro de qualquer coisa.
Será, todavia, situando-se no universalmente ordenado, alhures, que este homem estará de fato construindo o infinito.
(Caos Markus)
SÁBADO, 5 DE MAIO DE 2012: "PARTES"
SEXTA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 2012: "HISTÓRIA SEM FORMATOS"
Não se conhecerá o passado tal qual ele de fato possa ter sido, apenas buscando como fonte sua articulação histórica. Essa é atitude a traduzir-se muito mais em apropriação de uma reminiscência, da maneira como ela se destaca no momento de uma ameaça.
Função e objetivo do materialismo histórico é, pois, a de fixar uma imagem do passado (como ela se apresenta, no instante do perigo), correlacionando-a ao sujeito histórico, por faltar-lhe a consciência disso.
O perigo ameaça não somente a existência da tradição, mas também os que a recepcionam, em passivo acatamento, através de seus co-respectivos princípios e dogmas. A ambos, o mesmo risco: entregar-se às classes dominantes, como seu instrumento.
Em cada época é preciso arrancar a tradição ao conformismo, que dela pretende apoderar-se. Pois, as intervenções messiânicas não surgem somente como salvação, mas ainda como as única capacitadas à vitoria na luta contra o mal que supostamente combatem.
O dom de despertar do passado a centelha da esperança, este é privilégio exclusivo do historiador, se convencido de que igualmente os mortos não estarão em segurança com o triunfo do mal, mesmo quando esse inimigo tenha por vezes sucessivas triunfado.
(Caos Markus)
QUINTA-FEIRA, 3 DE MAIO DE 2012: "O VERAZ HIPOTÉTICO"
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