O estabelecimento da democracia exige, antes, o da educação. Não por menos, advertiu Washington:: "Quanto mais força a estrutura do governo der à opinião pública, mais essencial é ilustrá-la".
Entre nós temos instituições em excesso, sem que elas cumpram devidamente seus misteres; ao contrário, são formidáveis obstáculos à consecução do bem comum. Em várias delas o que se verifica é a prevalência de interesses de grupos minoritários, sempre em função diametralmente oposta à consideração de Jean Jacques Rousseau, em seu célebre "Du Contrato Social". Segundo o filósofo francês, para que haja "vontade geral" torna-se necessário que nenhum outro órgão coletivo se interponha entre o indivíduo e o Estado. E esta vontade se origina do que resta de comum no confronto de vontades individuais, não se devendo confundir a vontade geral com a vontade de todos, pois que a primeira visa o interesse comum, enquanto a segunda permanece no interesse privado, de cada um. E, afirma Rousseau: "mas tirai desta mesma vontade os mais e os menos que se entredestroem, restando como soma das diferenças a vontade geral... Importa, assim, para bem realizar o enunciado da vontade geral que não haja sociedades parciais no Estado, e que cada cidadão opine somente por si".
Fundamentar, assim, o Estado em valores em que o futuro esteja ligado ao passado "pelo nobre cativeiro do dever" e missão precípua da educação. Já Von Humboldt, incontinente, a respeito asseverava: "O que havemos de por dentro do Estado, devemos antes por dentro da escola". E uma vez compreendido como exercício da democracia o direito de opinião, faz-se imperioso elevar o nível moral de quem o exerce. Destarte, "quanto mais força a estrutura do governo der à opinião pública, mais essencial é ilustrá-la". Por isso mesmo, mais que qualquer coisa, necessário é "educar o soberano".
Esse sentido, recomenda-se a austeridade, o típico atributo daquele que, assumindo a "linha reta entre a consciência e o dever" sobrepõe-se ao "homo ludens" ainda latente em cada ser humano e insistente por despertar.(Marcus Moreira Machado)
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
DOMINGO, 1 DE FEVEREIRO DE 2009: "MENTE E TRANSGRESSÃO"
A ineficiência dos totalitarismos tem sido verificada desde a Antigüidade. Assim, o aperfeiçoamento de um poder centralizado nas mãos de chefes políticos e administradores é, no momento, a forma sofisticada de afastar a coação, para despertar credibilidade na servidão. Os meios de comunicação desenvolveram metodologia compatível com a tarefa pretendida pelos modernos estados totalitários. No Brasil, a verdade oculta dá lugar à mentira deslavada, quando, em programas de TV, por exemplo, difundem-se comportamentos excêntricos como normas admissíveis em sociedades civilizadas, e, por isso, devemos ser imitados. Profissionalizar a prostituição, profissionalizar a corrupção, são mensagens veiculadas a milhões de brasileiros para condicioná-los a valores torpes, submetendo-os facilmente à servidão. O que se opera é uma verdadeira revolução mental, a impor uma nova ordem moral, onde a transgressão é o modelo a ser seguido. Desde tenra idade, as crianças têm sido sugestionadas para se adaptarem ao novo sistema social, isentas de pensamentos ou descontentamentos, colaborando, sobremaneira, para a manutenção desse espúrio regime. Se nos abstivemos até agora da destruição total pelas armas nucleares, não pudemos resistir ao imperativo da tirania nos precipitou ao caos social. Tirania esta fruto de manipulação da verdade, em detrimento de postulados éticos e morais inalienáveis, conseqüentes da evolução da raça humana. Ou voltamos à trilha segura do progresso mental, ou continuamos no atalho da degenerescência de nossa espécie.(Marcus Moreira Machado)
SÁBADO, 31 DE JANEIRO DE 2009:'SERVIDÃO E INSANIDADE"
“Grande é a verdade, mas ainda maior, do ponto de vista prático é o silêncio em torno da verdade. O comentário de Aldous Huxley, em “Admirável Mundo Novo”, antecipa, já em 1932, o amor à servidão, instituído nas mentes humanas por meio de uma revolução “sui generis” - a da indução. Não é outra situação verificada hoje, em fim de século e de milênio, quando a supressão da verdade tem estimulado toda uma geração a - inconscientemente - admirar um controle totalitário dissimulado por técnicas de persuasão.
A Eugenia (estudo das causas e condições que podem aprimorar a reprodução e melhorar a raça humana) nunca esteve tão em voga e tão deturpada. Não apenas Hitler ou nazi-facistas foram mensageiros de uma padronização do ser humano.Também brasileiros desinformados e equivocados propagam a idéia de movimentos separatistas tencionando excluir populações por eles consideradas inferiores do ponto de vista racial, tudo com fundamentos em hediondos requisitos, derivados da omissão da verdade. Segmentos sociais estratificados rigorosamente de forma a conviverem com alienação, têm buscado na convulsão social uma maneira própria de reagir à barreira imposta às massas populares pelos fatos e argumentos considerados indesejáveis pelos chefes políticos. Contudo, essa atitude não é caracterizada pela insubmissão em si, muito pelo contrário, é - mais uma vez - a servidão a tônica nessas relações.
Vivemos, então sob o império da insanidade, refugiados no asilo da tragédia universal. Contemporaneamente, prevalecem, no cenário político mundial, radicais nacionalistas de direita e radicais nacionalistas de esquerda. Por isso, impõe-se, agora, a necessidade do reaparecimento de conservadores que, tal qual nossos antepassados, aprendam a resistir conscientemente à tentação de empregar seus recursos militares, evitando o aniquilamento da humanidade.(Marcus Moreira Machado)
SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2009: "LÓGICA E DIALÉTICA"
Muito mais suscetível ao contágio dos vícios oriundos das trevas geradas pelas paixões, sucumbe, o "idealista", sendo-lhe quase impossível alcançar a evidência, que é o critério da verdade sob o império da consciência e da razão. Falta-lhe mais uma vez a Crítica como a 'filha da consciência universal', alimentada pela observação de muitos séculos, acumulando a experiência e 'apontando os nossos defeitos e a escala das nossas virtudes'. Pois, na comparação do mérito com o demérito tem-se a elevação do nível moral como resultado.
Filhos da Cibernética, falta-nos hoje recuperar o sentido das palavras. Justamente agora, quando pressupõe-se a mais ampla elucidação proporcionada pela multiplicidade nas fontes da técnica moderna, ocorre a nossa maior ignorância a respeito da existência humana, ensejando o conhecimento pela hermenêutica como norma de interpretar o sentido das palavras, todas por demais desgastadas no formidável 'condicionamento' da 'aldeia global'. A exegese deverá subsidiar aquela que, atuando na esfera do entendimento, dispõem da 'súmula de infinitos silogismos', corrigindo os defeitos, desfazendo máculas e ao mesmo tempo enaltecendo 'os fulgores da idéia, do pensamento' - a 'Crítica'.
Dialética e Lógica sendo sinônimas. coexistem no exercício da Crítica. O sarcasmo acerbo, o riso sardônico, ou a pungente ironia não serão, jamais, obstáculos à autoridade da crítica judiciosa perante a opinião pública.
É chegado o momento de reconhecermos que a 'causa eficiente' é a pressuposição da 'causa final' agindo cada um de nós sempre tendo em vista um fim. O 'por que' encerrado na proposição da eficiência será explicitado na finalidade; determinar a destinação das nossas obras é submissão a observar-se, se pretendermos o estabelecimento das verdades incontestes pelo princípio da sindérese. Assim a 'certeza', como origem moral, fundamentada nos princípios gerais e universais da conduta humana, buscará a promoção do 'bem' como enriquecimento do ser humano, pela evidência intrínseca, já não mais dependendo de referência baseada em uma autoridade.
Mesmo admitindo "que ninguém pode verdadeiramente conhecer a si mesmo", também não há como deixar de registrar que o homem civilizado procura atingir o mais alto grau de perfeição, sentindo intuitiva e intimamente o reflexo em si de uma inteligência maior que a sua. E se, 'criação' que somos. queremos a transcendência, haveremos de recorrer ao depositório de experiência fornecida pela Dialética a serviço da Crítica.
Abandonar as conversões de proposições ou oposições, evitando-se a maior extensão de que realmente tem o predicado e o sujeito, não infringindo-se regras da dedução, será preterir o 'sofisma', privilegiando as premissas do raciocínio como recurso da argumentação. Recuperada a Lógica, a Crítica encontrará a sua razão de existência para poder seguir a espinhosa senda da humanidade.(Marcus Moreira Machado)
QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2009:"MONOPÓLIO DA VERDADE"
Os estudiosos da Lógica, ciência do raciocínio, costumam classificar em quatro modalidades a "ignorância". Assim, 'ignorância vencível' e 'ignorância invencível' distinguem-se uma da outra pela dependência e não dependência do nosso esclarecimento. Já a 'ignorância culpável' difere da 'ignorância escusável' pelo nosso dever em esclarecê-la, no primeiro caso, não sendo, em absoluto ,nosso dever esclarecê-la, no segundo caso.
Num país como o Brasil, sempre marcado pela 'dúvida', convém lembrar que essa ultima também é objeto de estudo daquela ciência, a Lógica. Define-a, pois, em 'dúvida metódica', considerando-a como estado de espírito permanente, em face da investigação, como elemento para atingir a verdade; e observa-a como 'dúvida universal', no estado permanente do espírito com referência à certeza, como se verifica nos 'céticos'.
É agora de se perguntar: qual a nossa major dúvida enquanto americanos de sub país tropical? E de que 'ignorância' padecemos?
Por aqui alguns poucos monopolizaram a 'certeza' de tal forma a se sentirem autorizados ao muito incerto dever de esclarecer uma duvidosa 'ígnorância'. Outros tantos - ignorantes invencíveis na sua grande maioria -, não se submetem a qualquer dependência de esclarecimento. Uns e outros têm em comum a capacidade de subverter o verdadeiro conceito de 'opinião' que, segundo ainda a Lógica, deve ser um estado de espírito consistente em pronunciar um juízo que envolve uma dúvida, dependendo diretamente da -probabilidade das razões afirmativas.
Confundindo a Crítica judiciosa, que para Alberto Guerra "é um elemento indispensável à elevação do nível intelectivo e moral", com a gratuita 'opinião' baseada muito mais em meras -possibilidades, a vaidade e o amor próprio dos espíritos tacanhos têm entre nós conduzido e reduzido a 'verdade', menosprezando não apenas a 'causa lógica' como também refutando as 'causas morais' do 'erro'. Julgando verdadeiro o falso ou reputando falsidade à verdade, num estado de espírito não apenas circunscrito à ausência de conhecimento, mas também limitado pelo 'erro' característico da negação da própria verdade "idealistas" empolgam-se com o pensamento como causa e fim do conhecimento, esquecendo-se, porém, da 'experiência' como aproximação da 'realidade'. (Marcus Moreira Machado)
QUARTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 2009: "RESPEITO".
Entendem os socialistas que estão incumbidos de pensar e de agir por toda uma gente ligeira, doidivana, destituída de uma gota sequer de responsabilidade. Acreditam que se não refletirem e deliberarem por ela, o que ela irá pensar e agir senão imbecilidades e tolices, capazes de a conduzirem à perdição irremediável? Têm um mandato especial da parte da Providência, querem crer os socialistas, e, por essa razão, não há outra coisa mais inteligente a fazer do que amordaçar as liberdades pueris, inimigas naturais do bem público, com a certeza de que são infalíveis e o orgulho real de sua onipotência. O respeito escrupuloso das liberdades individuais impedem o homem de governo de pensar socialmente, assevera a esquerda; logo, suprimi-las é uma medida inteligente para evitar a anarquia e realizar a unidade moral e intelectual necessária para imprimir uma direção única e uma única vontade ao Estado. Não pensar, pois, no indivíduo, por ser ele o mais temível inimigo da felicidade coletiva; suprimi-lo, é o melhor para ele.
A forma de governo presumida do cezarismo é a destruição de toda a liberdade individual, e, nesse ponto, ninguém é mais anti-liberal, nem age como agente corrosivo da liberdade do que os socialistas. Qualquer experiência, seja no terreno político, social ou científico, tem que ser tomada pelos seus resultados. Após décadas de frustrada experiência socialista no Leste Europeu, será lícito perguntar se o povo brasileiro amaria a sua terra fora do ambiente de liberdade em que foi criado.
A resposta será negativa. O profundo horror que sacode a nação diante de regimes de exceção mostra que não será no sacrifício do socialismo o encontro da chave do interesse do nosso cidadão pelo Estado. Um governo de esquerda é, neste sentido, um governo anti-nacional: ele faz de seus concidadãos estrangeiros dentro da pátria; inimigos do Estado, pois que o Estado se torna o agente precípuo da opressão, da tirania, exercida por indivíduos que, se algumas vezes agem no interesse coletivo, muitas vezes também servem a interesses de camarilhas vorazes.
O socialismo é ridículo, quando se bate pelo direito das minorias, pois, achando-se o direito das minorais baseado nos direitos do homem, e o socialismo sendo um vilipendiador desses direitos, que são os germes ativos, fecundos e estimuladores do progresso social, não há como possa ele conciliar dentro de um mesmo boné os direitos do homem e o seu fetichismo pelos direitos imprescritíveis, sagrados, inalienáveis do Estado. Um espírito lógico não deixará de sentir a contradição entre o respeito dos direitos do homem e toda a estrutura política do socialismo. O Estado, para o socialismo, não é o que ele é para muitos, um mal necessário, uma muralha, que o instinto de conservação social levantou para se defender do excesso de agressividade, de combatividade animal do homem, um distribuidor de justiça, de polícia, mas um tutor suntuoso, magnífico, impertinente, paternal, cheio de zelo, com olhos bem grandes, arregalados, para examinar tudo o que fazemos e o que não fazemos. (Marcus Moreira Machado)
TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2009: "FORÇA"
Para Huxley, vivemos hoje naquela que por ele é chamada "fase psicossocial", baseada num sistema de transmissão de experiência e cultura cumulativa que se reproduz e se modifica por si mesmo. Dessa forma, como um "prolongamento da evolução biológica" há que se considerar a própria evolução cultural. Assim, pois, é o homem impelido pela idéia que ele mesmo forma sobre o seu futuro. A impressão de que a evolução da vida era dirigida do exterior é agora substituída pelo surgimento da consciência criadora no espírito humano. E, é por meio da própria reflexão humana que deve prosseguir a evolução de nosso mundo.
Se de uma lado os físicos aceitam que a matéria não é mais que energia mecânica concentrada, podemos concordar com Chardin sobre a responsável pela nossa condução ao infinito ordenado, ou seja, uma forma nova de energia, a "energia-pensamento". Com efeito, uma ciência intermediária entre a lógica e a psicologia concentra os seus esforços nos estudos da vida psíquica e seus conteúdos. Por derivação da Noologia, entende-se que a esfera do pensamento é constituída por energia, a formar a "Noosfera".
Cabendo a Hartmann o método de distinguir o inconsciente na vida corporal e o inconsciente no espírito humano, há segundo a sua filosofia, um psiquismo do organismo que é o inconsciente; e, por isso, "temos que convir na intervenção inteligente de uma vontade inteligente, resumindo 'uma providência individual em cada um de nós, na origem dos próprios fisiológicos'. Consequentemente, "a vida consciente inteira está sob a influência dominadora do psiquismo inconsciente". O que certamente explica aquilo a que chamamos "intuição" como a solução adequada e verdadeira sugerida pelo inconsciente, depois "racionalizada" pela consciência, posteriormente ao nosso julgamento pré-elaborado.
Em última análise, no desenvolvimento da consciência universal a primeira impressão que se tem é de que a evolução está subordinada à forças exteriores, não reservando-se à criação qualquer possibilidade de intervir, pelos próprios atos, em seu futuro, Porém, entendendo-se por "reflexo" aquilo ou "aquele" que se verifica como "indireto", teremos no cérebro humano a percepção do que lhe é próprio e de tudo que lhe ascende. E justamente nesse aspecto é ser humano singular. Uma vez entendida a reflexão como secundária manifestação da consciência criadora, a humanidade necessariamente será compreendida como a "imagem" de "Deus", a sua força criadora. (Marcus Moreira Machado)
SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2009:'DOMÍNIOS"
Mal iniciado um novo século e o retorno ao passado, no que ele representou de mais conservador, parece ser a meta de um futuro próximo. Retroceder ao tempo de um Estado soberano, formal e essencialmente burocrático, onde nação é mero pretexto e nunca um sincero propósito, tem sido habitual em nossos dias. No dizer de Medard Boss, "a verdadeira, a grande bomba atômica já explodiu séculos atrás; falamos daquela bomba atômica espiritual, a qual começou a atomizar e pulverizar nosso mundo, quando as ciências naturais-analíticas declararam serem as coisas de nossa terra e de nosso céu um simples acúmulo de massas moleculares e de movimentos ondulatórios, e assim as destruíram como coisa que eram até então".
Ao passo em que os avanços da tecnologia moderna deveriam propiciar um progresso generalizado e extensivo à toda população do planeta, exatamente o contrário é que mais corriqueiramente se verifica desde a expansão econômica advinda com a Revolução Industrial, demonstrando ser expressão da verdade a consideração de que "os meios pelo homem criados para aumentar seu bem-estar, notadamente os que lhe dão mais força ou segurança, são naturalmente aqueles que ele vai utilizar para se fazer mais forte na guerra, a fim de dominar ou tentar dominar os outros". Pois, é justamente quando o aparato das ciências aplicadas atinge o seu maior estágio que a humanidade se percebe totalmente desprotegida, vítima da miséria e da violência.
O homem, de tanto acreditar no que era capaz de fazer, muito pouco realmente fez de bom para si mesmo, esquecendo/se de sua necessária integração à natureza que paulatinamente vem buscando transformar. Marcados pela avareza - típico sinal de uma pretensa modernidade - deveríamos ouvir do pretérito o que de melhor ele teve. Assim, nunca é demais a advertência, ainda que simbólica, de um Dante Alighieri, em sua "A Comédia" (mais tarde chamada de "divina"): "Eles se hão de embater na eternidade:/Ressurgindo, uns terão as mãos fechadas, / Os outros de cabelo pouquidade./Por dar mal, por mal ter viram cerradas/Do céu as portas; penam nesta lida,/Com mágoas, que não podem ser contadas".(Marcus Moreira Machado)
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