O modo de entender e agir nos possibilita não nos deixarmos abater pela adversidade e, até mesmo, utilizá-la para crescer. Uma das causas do fracasso do ensino é, tradicionalmente, a didática através da qual o professor apresenta o conteúdo partindo de definições, exemplos, demonstração de propriedades, seguidos de exercícios de aprendizagem, fixação e aplicação, pressupondo-se que o aluno aprende pela reprodução. Considerando-se uma reprodução correta, ela se traduz em evidência da aprendizagem. Essa prática mostra-se ineficaz, pois a reprodução correta poder ser apenas uma simples indicação de que o aluno foi adestrado a copiar, sem nada produzir. É necessário saber para ensinar. O professor deve se mostrar competente na sua área de atuação, demonstrando domínio na ciência a qual se propõe a lecionar, porque, inversamente, irá apenas "despejar" os conteúdos "decorados" sobre os educandos, sem lhes dar oportunidade de questionamentos e criticidade. Dentro das competências (científica, técnica, humana e política) desenvolvidas pelo professor, é essencial propiciar aos alunos condições ao desenvolvimento da capacidade de pensar crítica e logicamente, fornecendo-lhes meios à resolução dos problemas inerentes aos conteúdos trabalhados e interligados ao seu cotidiano, de modo a compreenderem o estudo adiante da mera memorização de conceitos e termos científicos transmitidos pelo professor ou encontrados em livros. É uma empreitada pela qual raciocínio e criatividade são recompensados.
É indispensável dar mais ênfase à aprendizagem, acima dos programas e provas, esta insidiosa prática comum na imensa maioria das escolas. Pois, no processo de ensino e aprendizagem, conceitos, ideias e métodos devem ser abordados mediante a exploração de problemas, desenvolvendo competências voltadas à sua interpretação e resolução. E esta resolução não é um exercício em que o aluno aplica, de forma quase mecânica, uma fórmula ou um processo operatório, mas uma orientação à aprendizagem, pois proporciona o contexto da assimilação de concepções, procedimentos e atitudes. Para ocorrerem essas transformações, tão necessárias, faz-se necessária a demonstração, pelo educador, do seu profissionalismo, da ética e, sobretudo, do seu compromisso com a ascensão dos alunos, conduzindo-os ao aprendizado.
É indispensável dar mais ênfase à aprendizagem, acima dos programas e provas, esta insidiosa prática comum na imensa maioria das escolas. Pois, no processo de ensino e aprendizagem, conceitos, ideias e métodos devem ser abordados mediante a exploração de problemas, desenvolvendo competências voltadas à sua interpretação e resolução. E esta resolução não é um exercício em que o aluno aplica, de forma quase mecânica, uma fórmula ou um processo operatório, mas uma orientação à aprendizagem, pois proporciona o contexto da assimilação de concepções, procedimentos e atitudes. Para ocorrerem essas transformações, tão necessárias, faz-se necessária a demonstração, pelo educador, do seu profissionalismo, da ética e, sobretudo, do seu compromisso com a ascensão dos alunos, conduzindo-os ao aprendizado.
(Caos Markus)
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