A auto-regulação, ou auto-avaliação, é uma crítica levada a cabo pelo próprio estudante; ou seja, é o conjunto de ações auto-dirigidas para modificar o estado atual dos acontecimentos, porque estes se afastam dos objetivos desejados (resultados escolares desfavoráveis, por exemplo), ou por se pretender executar novas atividades (como no caso de o aluno escrever um artigo, pela primeira vez). A auto-avaliação é um processo de metacognição, entendido como um sistema mental interno através do qual o próprio docente toma consciência dos diferentes momentos e aspectos da sua atividade cognitiva . É um procedimento interno ao sujeito, a lhe permitir controlar os seus pessoais métodos de pensamento e de aprendizagem.
Assim, parte-se do princípio de que todo o ser humano consegue representar os seus próprios mecanismos mentais, pelo menos parcialmente. Este tipo de avaliação regulada implica um autocontrole com características especiais, pois, este terá que ser crítico, consciente e refletido, percorrendo toda a atividade do indivíduo; isto é, incidindo sobre o que se faz enquanto se faz.
Envolve etapas de metacognição que passam pela confrontação entre as ações a desenvolver ao explorar uma dada tarefa e os seus critérios de realização.
Os padrões, os paradigmas, ou as auto-representações de valores (influenciadas, muitas vezes, por comparações sociais) são base da auto-avaliação, servindo não só de critérios à atividade em curso; mas, também, para a consequente invocação de sentimentos de eficácia e de estratégias de verificação e correção.
Assim, os parâmetros constituem um referencial necessário à auto-avaliação, desempenhando papel fundamental na mensuração, enquanto balanço, na tomada de decisões para a ação mediante esse exame. Um aspecto chave desta prática é a existência de um objetivo, padrão, critério ou valor de referência, que pode servir de gradação para apreciar a atitude, orientando o comando, pelo próprio aluno, do ordenamento sistematizado, consoante as suas individualizações.
Quanto melhor os estudantes conhecerem, a partir da sua experiência, as metas de aprendizagem valorizadas, mais estarão inclinados à instrução de maneira participativa. Os registros devem ser legítimos do ponto de vista do aprendente, permitindo-lhe ser de fato um apreendente, pela ênfase à sua personalidade.
(Caos Markus)
Assim, parte-se do princípio de que todo o ser humano consegue representar os seus próprios mecanismos mentais, pelo menos parcialmente. Este tipo de avaliação regulada implica um autocontrole com características especiais, pois, este terá que ser crítico, consciente e refletido, percorrendo toda a atividade do indivíduo; isto é, incidindo sobre o que se faz enquanto se faz.
Envolve etapas de metacognição que passam pela confrontação entre as ações a desenvolver ao explorar uma dada tarefa e os seus critérios de realização.
Os padrões, os paradigmas, ou as auto-representações de valores (influenciadas, muitas vezes, por comparações sociais) são base da auto-avaliação, servindo não só de critérios à atividade em curso; mas, também, para a consequente invocação de sentimentos de eficácia e de estratégias de verificação e correção.
Assim, os parâmetros constituem um referencial necessário à auto-avaliação, desempenhando papel fundamental na mensuração, enquanto balanço, na tomada de decisões para a ação mediante esse exame. Um aspecto chave desta prática é a existência de um objetivo, padrão, critério ou valor de referência, que pode servir de gradação para apreciar a atitude, orientando o comando, pelo próprio aluno, do ordenamento sistematizado, consoante as suas individualizações.
Quanto melhor os estudantes conhecerem, a partir da sua experiência, as metas de aprendizagem valorizadas, mais estarão inclinados à instrução de maneira participativa. Os registros devem ser legítimos do ponto de vista do aprendente, permitindo-lhe ser de fato um apreendente, pela ênfase à sua personalidade.
(Caos Markus)