Para o materialista, a única realidade possível e efetivamente existente é a matéria, em contínua evolução, fruto do choque de forças antagônicas. Desse modo, toda a história seria uma sucessão de conflitos entre elementos contrários da matéria.
Acredita o materialismo, ao longo do processo de conflitos de disparidades, ainda chegarão os homens a um equilíbrio final, no panorama de uma visão de mundo dinâmica, ao contrário da ótica estática.
O olhar do sistema histórico contextualiza os processos sociais em uma constante e idealista luta entre opressor e oprimido.
Igualmente, a economia é responsável por condicionar tal luta, sendo, por isto mesmo, o fator capaz de explicar todas as atividades humanas. Esta concepção difunde como consequência que áreas da sociedade como o direito, a moral, a filosofia, a arte e a religião são apenas ideologias, ou super-estruturas da produção material, impostas pela classe dominante aos dominados. A oposição ocorrerá, pois, entre a sociedade como sempre foi, onde há princípios éticos absolutos, e o modelo a propugnar as normas morais fixas. O materialismo surge da luta das ciências contra as formas primitivas de conhecimento e em divergência com o desvirtuamento da verdade pelas oligarquias monopolistas, inclinadas ao firme propósito de reproduzir o status quo. Esta dogmática supera um reduzido enfoque nas posses materiais. Trata-se de teoria filosófica cujo conteúdo ocupa-se do ser, da realidade material como elemento estrutural do pensamento, das ideias e, por extensão, da nossa vida. Para o materialismo, as respostas aos fenômenos físicos e sociais estão contidas nesses mesmos fenômenos. As concepções projetadas pela mente humana sobre o mundo estão estabelecidas não por suposta pré-existência do pensamento livre de premissas, mas pela imediata existência material dos objetos à volta dos indivíduos, influenciando-os quando com eles se relacionam.
Acredita o materialismo, ao longo do processo de conflitos de disparidades, ainda chegarão os homens a um equilíbrio final, no panorama de uma visão de mundo dinâmica, ao contrário da ótica estática.
O olhar do sistema histórico contextualiza os processos sociais em uma constante e idealista luta entre opressor e oprimido.
Igualmente, a economia é responsável por condicionar tal luta, sendo, por isto mesmo, o fator capaz de explicar todas as atividades humanas. Esta concepção difunde como consequência que áreas da sociedade como o direito, a moral, a filosofia, a arte e a religião são apenas ideologias, ou super-estruturas da produção material, impostas pela classe dominante aos dominados. A oposição ocorrerá, pois, entre a sociedade como sempre foi, onde há princípios éticos absolutos, e o modelo a propugnar as normas morais fixas. O materialismo surge da luta das ciências contra as formas primitivas de conhecimento e em divergência com o desvirtuamento da verdade pelas oligarquias monopolistas, inclinadas ao firme propósito de reproduzir o status quo. Esta dogmática supera um reduzido enfoque nas posses materiais. Trata-se de teoria filosófica cujo conteúdo ocupa-se do ser, da realidade material como elemento estrutural do pensamento, das ideias e, por extensão, da nossa vida. Para o materialismo, as respostas aos fenômenos físicos e sociais estão contidas nesses mesmos fenômenos. As concepções projetadas pela mente humana sobre o mundo estão estabelecidas não por suposta pré-existência do pensamento livre de premissas, mas pela imediata existência material dos objetos à volta dos indivíduos, influenciando-os quando com eles se relacionam.
(Caos Markus)
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