Afastada a exclusividade do pensamento como obra de intenso relacionamento entre as pessoas, pela permuta, causa primeira da evolução, ainda assim o indivíduo unilateralmente, evitando a reciprocidade, tem como obter, pela contemplação e na observação sistematizada, subsídios ao seu crescimento pessoal. formulando, então, as idéias que lhe confiram o o status de verdadeiro homo-sapiens. Contudo, quando foge da auto-crítica e incrimina a crítica, o ser humano perde essa essência humanistíca para adquirir a singularidade de um mutante-social, meio-homem e meio-gusano, vivendo da podridão dos seus semelhantes.
(Marcus Moreira Machado)
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