Vamos construindo nossos "ninhos" familiares, profissionais e ideológicos, a partir dos quais percebemos, nos comunicamos, vivemos, agimos.
É importante examinar essas teias, essas redes, que formam o nosso "capital humano", nosso valor pessoal e social e observar que tipos de pessoas atraímos, como as pessoas interagem conosco, como elas nos percebem.
O exame dessas redes pessoais nos dará uma radiografia aproximada de como andamos, em que estágio de amadurecimento estamos. Podemos examinar a nossa credibilidade (como as pessoas nos vêem), nossa competência (em que campos somos reconhecidos), nossa comunicação (nossa riqueza de troca, de intercâmbios).
Se os outros nos percebem como pessoas ricas, equilibradas, competentes, se aproximarão mais de nós, seremos mais requisitados, aumentará a rede de inserção em espaços de interação, aumentará o nosso poder de influência, nosso capital humano.
Se, pelo contrário, somos vistos como pessoas problemáticas, egoístas, pouco competentes, seremos deixados de lado, nossa palavra não terá peso, nossas interações serão superficiais ou, no máximo, haverá trocas comerciais com pouca riqueza intelectual e emocional.
(Caos Markus)
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