De pé, ó vitimas da fome!
De pé, famélicos da terra!
Da idéia a chama já consome
A crosta bruta que a soterra.
Se ergues da justiça a clava forte,
Cortas o mal bem pelo fundo!
Se há senhor nessa igualdade penhorada,
Conseguiremos conquistá-la no braço.
De pé, de pé, não mais senhores!
Bem unidos façamos
Do sonho intenso, um raio vívido.
Se nada somos neste mundo,
Sejamos tudo.
Nesta luta final,
Verás que trabalhadores são irmãos,
Não fogem à luta,
E dos filhos deste solo, uma só
a terra adorada:
A Internacional!
(Caos Markus)
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