Atualmente, para alcançar a eficiência o professor está limitado por outras dificuldades, jamais conhecida em um passado, pode-se dizer, recente. É certo que essas restrições não são exclusivas ao exercício do magistério, sendo observadas em muitas outras atividades profissionais. Entretanto, com maior destaque aplicam-se em relação ao ensino. Espera-se que o professor, hoje, conheça mais acerca dos estudantes e do seu comportamento; mais sobre o próprio conhecimento; igualmente a respeito da complexidade do ambiente no processo da Educação. Deseja-se mais sobre a natureza individual e pessoal da aprendizagem. Do educador contemporâneo é esperado a integração deste conhecimento no contexto em que se possa manipular as informações, e, então, deste todo forjar a base na prática.
Antes, o ensino era conduzido mais pela intuição, menos pela ciência. Considerava-se bom professor o que mantinha os discente sob controle. Agora, ágil e profunda é a transformação. O docente bem sucedido controla não mais os estudantes, mas sim as informações.
Não apenas necessita o novo professor, todavia, adquirir considerável conhecimento do aluno, tanto quanto do processo de ensino, porém, deve ainda confrontar o o quê ensina com o quê já se sabe acerca do processo de comunicação.
Ao invés do conflito nas relações 'educador-educando, o confronto na base da Educação.
(Caos Markus)
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