O outro é fundamental porque entendemo-nos a partir do outro. E conseqüentemente, ainda que não alcancemos o entendimento do outro, somos compreendidos a partir do que imaginamos ser o semelhante. Deste modo, cada pessoa é singular e plural em uma sociedade evoluída na técnica. Portanto, o que reside no interior é da ordem da permissão, da escolha. Somos desta ou de outra forma porque consentimos tal possibilidade de interação com o ambiente.
(Caos Markus)
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