O fantástico e o utópico não se confundem com o ilusório, porque, juntos, contém a faculdade cognoscente que aponta para um princípio de realidade diverso do existente no mundo comandado pela lógica do lucro -a que transforma os homens em meros agentes da execrável 'lei do valor'.
Dessa outra realidade, uma nova concepção de tempo: não mais o tempo vazio e do trabalho abstrato, mensuração de uma espera, mas, sim, a intemporalidade do desejo, a fim de criar as condições de sua própria concretização.(Marcus Moreira Machado)
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