Qualquer processo institucionalizado de educação mantem características estruturais e funcionais compatíveis com a necessidade de produzir e reproduzir -através de meios próprios- condições favoráveis à auto-reprodução da instituição representada.
Assim, detentor de poder, em sua função de reprodução de uma arbitrária cultura, o ensino dissimula as relações da sua base, nelas acrescentando a força que se lhe é intrínseca. Por isso, objetivamente, na abordagem desse contexto, toda ação pedagógica é uma violência simbólica, porque sempre imposta pelo poder arbitrário, no panorama da arbitrariedade cultural.(Marcus Moreira Machado)
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