Há coisas que quando eu as entendo fogem-me à compreensão.
Sim, porque, apreensivo, evito a facilidade das admissões.
Negar não é meu único propósito, mas, inegável, o exagero na quantidade de afirmações indica o quanto muito há de ser reduzido.
Minimizar as reiterações de identidades, isso me parece mais próximo do difuso, pois a profusão do sub-reptício regride a obviedades.
Nas inconstâncias é possível exatidões abertas ao passível, onde às sujeições somos os sujeitos do confinamento.
Então, do meu entendimento eu compreendo o reticente das sucintas consciências.
E me calo.
(Caos Markus)
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