Como a qualidade do processo aprendizagem passa, por um lado, pela construção de uma relação pedagógica, com base na aceitação e compreensão da pessoa do aluno e, por outro, pelo pressuposto de que o aluno contém em si potencialidades na aptidão do aprender, e como tal possui a motivação para o fazer; o papel do professor será, assim, o de estimular e desenvolver as capacidades do discente e, simultaneamente, manter o incentivo necessário à sua evolução, cuja meta é o seu progresso pessoal.
Desta maneira, escola e professores estão vinculados em relevante cumplicidade na identificação dos interesses dos aprendizes, cultivando hábitos de pesquisa a lhes permitir a preservação do impulso para, por si próprios, dar continuidade ao permanente aprendizado, buscando métodos de estudo adequados às suas individuais necessidades. Não é suficiente, contudo, formular estes princípios como fundamentos teóricos, apenas porque são sugestivos de coerência. Pois tão só a sua efetiva execução os validará. E esta práxis exige do educador um perfil diligente, sempre esperado de quem verdadeiramente educa.
Desta maneira, escola e professores estão vinculados em relevante cumplicidade na identificação dos interesses dos aprendizes, cultivando hábitos de pesquisa a lhes permitir a preservação do impulso para, por si próprios, dar continuidade ao permanente aprendizado, buscando métodos de estudo adequados às suas individuais necessidades. Não é suficiente, contudo, formular estes princípios como fundamentos teóricos, apenas porque são sugestivos de coerência. Pois tão só a sua efetiva execução os validará. E esta práxis exige do educador um perfil diligente, sempre esperado de quem verdadeiramente educa.
(Caos Markus)
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