Nós somos uma nação de tenra idade, em desenvolvimento de suas principais características: a diversidade e a miscigenação. Uma nação de traços singulares, de proporções místicas e de uma grandeza notável.
Este é o povo brasileiro, de uma língua portuguesa estranha aos ouvidos estrangeiros.
De sotaques, de conceituações e de crenças dialéticas no linguajar.
Um povo que, mesmo em sua sofrida relação com a edificação social, sobrepujou os percalços de uma história traçada por martírios, conquistando algum espaço no cenário educacional mundial.
É justamente nesse contexto de identidade cultural que se alicerça o esclarecimento dos momentos histórico-sociais de nossa educação, desde o seu primeiro período até os acontecimentos mais recentes; tudo relacionado ao fator pré-conceitual emergente da sociedade nacional, de diferentes formas.
Porém, neste caso, especificamente, das variações de nossos ‘dialetos’.
Por isso, torna-se indispensával a busca de parâmetros de entendimento sobre os caminhos de nossa educação e acerca de como chegamos aos novos conceitos de necessidade de interação social, em relação ao ensino brasileiro.
Portanto, em ordem de acontecimentos, e procurando a máxima produção de argumentos lógicos, impõe-se a formulação de conteúdos perfeitamente organizados, a fim de clamar pela atenção de nossos educadores e administradores educacionais sobre o preconceito linguístico e os problemas do ensino no Brasil, ainda hoje fortes obstáculos à pedagogia educacional.
(Caos Markus)
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