Ao reconhecer apenas um valor, o da escolha pessoal por cujo intermédio determinamos nossa individual existência, e não a pálida imitação de outrem, ou seja, mero produto de um meio; isso constitui-se em algo sedutor para quem quer que seja. No entanto, é necessário cuidado para não se contradizer. Um modelo existencial adotado por soberba, ou apenas porque está em voga, sempre será simples caricatura da autêntica existência.
Cada qual precisa, portanto, descobrir nos seus semelhantes os temas que haverão de inspirar a sua vida, e então viver esta vida por si mesmo. Afinal, não se vive por procuração.
(Caos Markus)
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