De fato,o que me parece ainda mais improvável é o "coice" deixar de ser uma forma de cumprimento, cá em Pindorama; lugar 'onde' e 'aonde' não alcançam alhures. Aqui, em havendo um caixote, não faltará até mesmo quem discurse contra o cárcere privado, querendo-o público, em nome de uma incerta "coletividade". É o país do "pode tudo" (inclusive e também, trocar o 'p' do verbo).
(Caos Markus)
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