Embora a força não seja poder, ela é constituinte do poder enquanto alternativa a ser evitada.
Representa uma forma de estágio máximo da relação entre ambos, em função da qual um vence e outro perde.
Mais importante do que usar a força é demonstrar que seria um desvario provocar o seu uso.
Isto porque a força, quando extensivamente utilizada, muito raramente se exaure enquanto condição do poder; ao contrário, ultrapassa-o, revestindo-se de nefasta e execrável autonomia.
(Caos Markus)
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