A ética é uma característica inerente a toda ação humana e, por esta razão, um elemento vital na produção da realidade social. Todo homem possui um senso ético, uma espécie de "consciência moral", estando constantemente avaliando e julgando suas ações para saber se são boas ou más, certas ou erradas, justas ou injustas.
Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do mal. Embora relacionada com o agir individual, essas graduações sempre têm relação com as matrizes culturais prevalentes em determinadas sociedades e contextos históricos.
A ética não é algo superposto à conduta humana, pois todas as atividades envolvem uma carga moral.
Ideias acerca do bem e o mal, o certo e o errado, o permitido e o proibido, definem a realidade de um povo.
Estas regras, dentro de um grupo, indicam limites relacionados a possibilidades e limitações às quais deverão se submeter os indivíduos componentes desse segmento. São os códigos culturais, a um só tempo obrigando-os e tutelando-os.
Diante dos dilemas da vida, a tendência é conduzir as ações humanas de forma quase instintiva, fazendo uso de alguma fórmula presente no meio social; de normas julgadas mais adequadas de serem cumpridas, por terem sido aceitas intimamente e reconhecidas como válidas e obrigatórias.
São aplicadas normas (valores morais), praticados determinados atos e argumentos para a tomada de decisões, justificando-se as ações de maneira a inseri-las nos padrões da normalidade.
A interação dialética entre o que é constituído (a moral vigente) e o constituinte (a moral repensada e recriada) será então prioritária, tanto à sobrevivência da própria moral quanto à preservação da liberdade dos indivíduos nela contextualizados. A ciranda dos valores tem lugar nesta co-dependência, ratificando ou não a hierarquia institucionalizada.
(Caos Markus)
Existem sempre comportamentos humanos classificáveis sob a ótica do certo e errado, do bem e do mal. Embora relacionada com o agir individual, essas graduações sempre têm relação com as matrizes culturais prevalentes em determinadas sociedades e contextos históricos.
A ética não é algo superposto à conduta humana, pois todas as atividades envolvem uma carga moral.
Ideias acerca do bem e o mal, o certo e o errado, o permitido e o proibido, definem a realidade de um povo.
Estas regras, dentro de um grupo, indicam limites relacionados a possibilidades e limitações às quais deverão se submeter os indivíduos componentes desse segmento. São os códigos culturais, a um só tempo obrigando-os e tutelando-os.
Diante dos dilemas da vida, a tendência é conduzir as ações humanas de forma quase instintiva, fazendo uso de alguma fórmula presente no meio social; de normas julgadas mais adequadas de serem cumpridas, por terem sido aceitas intimamente e reconhecidas como válidas e obrigatórias.
São aplicadas normas (valores morais), praticados determinados atos e argumentos para a tomada de decisões, justificando-se as ações de maneira a inseri-las nos padrões da normalidade.
A interação dialética entre o que é constituído (a moral vigente) e o constituinte (a moral repensada e recriada) será então prioritária, tanto à sobrevivência da própria moral quanto à preservação da liberdade dos indivíduos nela contextualizados. A ciranda dos valores tem lugar nesta co-dependência, ratificando ou não a hierarquia institucionalizada.
(Caos Markus)
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