Define-se ‘motivação intrínseca’ como a causa do ‘fazer algo’ apenas pela satisfação inerente a essa ação, e não por efeitos externos daí eventualmente resultantes. Motivado intrinsecamente, um indivíduo age através do desafio, pela novidade ou gosto envolvendo o seu ato, e não por estímulos ou recompensas.
No homem, a motivação intrínseca não é a única forma de motivação mas é a mais generalizada e importante.
A partir do seu nascimento, o ser humano saudável é atuante e curioso, revelando uma predisposição para explorar e aprender, independentemente da necessidade de incentivos externos. Esta tendência motivacional natural é básica para o desenvolvimento cognitivo, físico e social, pois conduz ao aumento do conhecimento e de competências.
Consiste no interesse e na satisfação obtida pelo envolvimento de uma tarefa.
O seu conceito é uma reação como crítica a duas teorias do comportamento (dominantes por duas décadas do século passado) na psicologia empírica: a ‘teoria da aprendizagem’, fundamentando todos os comportamentos sob o estímulo de causas psicológicas; e a ‘teoria operante’, embasada na recompensa enquanto condição supostamente necessária às ações.
Nestas duas abordagens teóricas destacam-se as necessidades psicológicas (inatas, de competência, autonomia e relacionamento). Todavia, em ambas é também reconhecida a satisfação de carências essenciais, de certo modo provindas da participação em obras cativantes.
É relevante a utilidade prática na visão das propriedades e no potencial interesse imanente da incumbência.
As duas medidas mais utilizadas para se compreender a motivação intrínseca foram o ‘livre arbítrio’ e os ‘auto-relatos’. Experimentalmente, no livre arbítrio, os participantes eram expostos a um encargo sob variadas condições, com ou sem recompensa. Aos participantes concedia-se um período de livre escolha. Se durante esta fase o colaborador retomava a empreitada sem nenhuma causa extrínseca, quanto mais tempo a ela dedicasse mais intimamente determinado estaria. Tal medida foi a base do estudo das dinâmicas da 'motivação intrínseca'.
A sua mensuração também foi o auto-relato de interesse e gosto numa atividade por si só.
Apesar de evidente no ser humano a sua autonomia, reconhecendo-o como dotado de conexões fomentadoras singulares, esta disposição somente é observada em condições específicas, com ênfase àquelas que prevêem, mantêm ou acrescentam, em detrimento das dominadoras ou redutoras do ânimo indissociável à natureza individual.
Infere-se, assim, a ausência de incitação à autodeterminação é de fato reflexo do meio social, quando e onde estão presentes vantagens excludentes obtidas na pasmaceira das multidões.
(Caos Markus)
No homem, a motivação intrínseca não é a única forma de motivação mas é a mais generalizada e importante.
A partir do seu nascimento, o ser humano saudável é atuante e curioso, revelando uma predisposição para explorar e aprender, independentemente da necessidade de incentivos externos. Esta tendência motivacional natural é básica para o desenvolvimento cognitivo, físico e social, pois conduz ao aumento do conhecimento e de competências.
Consiste no interesse e na satisfação obtida pelo envolvimento de uma tarefa.
O seu conceito é uma reação como crítica a duas teorias do comportamento (dominantes por duas décadas do século passado) na psicologia empírica: a ‘teoria da aprendizagem’, fundamentando todos os comportamentos sob o estímulo de causas psicológicas; e a ‘teoria operante’, embasada na recompensa enquanto condição supostamente necessária às ações.
Nestas duas abordagens teóricas destacam-se as necessidades psicológicas (inatas, de competência, autonomia e relacionamento). Todavia, em ambas é também reconhecida a satisfação de carências essenciais, de certo modo provindas da participação em obras cativantes.
É relevante a utilidade prática na visão das propriedades e no potencial interesse imanente da incumbência.
As duas medidas mais utilizadas para se compreender a motivação intrínseca foram o ‘livre arbítrio’ e os ‘auto-relatos’. Experimentalmente, no livre arbítrio, os participantes eram expostos a um encargo sob variadas condições, com ou sem recompensa. Aos participantes concedia-se um período de livre escolha. Se durante esta fase o colaborador retomava a empreitada sem nenhuma causa extrínseca, quanto mais tempo a ela dedicasse mais intimamente determinado estaria. Tal medida foi a base do estudo das dinâmicas da 'motivação intrínseca'.
A sua mensuração também foi o auto-relato de interesse e gosto numa atividade por si só.
Apesar de evidente no ser humano a sua autonomia, reconhecendo-o como dotado de conexões fomentadoras singulares, esta disposição somente é observada em condições específicas, com ênfase àquelas que prevêem, mantêm ou acrescentam, em detrimento das dominadoras ou redutoras do ânimo indissociável à natureza individual.
Infere-se, assim, a ausência de incitação à autodeterminação é de fato reflexo do meio social, quando e onde estão presentes vantagens excludentes obtidas na pasmaceira das multidões.
(Caos Markus)
Nenhum comentário:
Postar um comentário