Você cumpre ordens que lhe são 'repassadas' por seu 'superior imediato'. Ele, e mais outros tantos além dele, porque também fazem o mesmo que você e seu imediato, somente "conversam" entre si no 'binômio de uma relação dualística'. Dubiedade alguma, é garantida -na sucessão da hierarquia verticalizante- a gradação do 'comando', da 'obediência' e da 'representação'.
Você e os demais, quanto mais afastados da ascendência dessa 'progressão', menos e menos ressonância alcançam ao atendimento de qualquer necessidade e/ou direito, por básicos que esses sejam.
O último patamar desta subalternidade, já então 'institucionalizada pelo poder', tem nome determinado: 'Estado'.
O 'Estado' só fala e só faz por si próprio. Ele nada ouve, senão a voz dos seus 'intérpretes'. Estes, traduzem a vontade do Estado de maneira a 'personificá-lo. Incoerentemente, tais tradutores são selecionados pelas vítimas do algoz, quer dizer, por você e toda a infinidade de subalternos, dissimuladamente denominados 'eleitores'.
Você e os demais, quanto mais afastados da ascendência dessa 'progressão', menos e menos ressonância alcançam ao atendimento de qualquer necessidade e/ou direito, por básicos que esses sejam.
O último patamar desta subalternidade, já então 'institucionalizada pelo poder', tem nome determinado: 'Estado'.
O 'Estado' só fala e só faz por si próprio. Ele nada ouve, senão a voz dos seus 'intérpretes'. Estes, traduzem a vontade do Estado de maneira a 'personificá-lo. Incoerentemente, tais tradutores são selecionados pelas vítimas do algoz, quer dizer, por você e toda a infinidade de subalternos, dissimuladamente denominados 'eleitores'.
(Caos Markus)
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