Eis que somos do futuro a vanguarda: na supressão do antagonismo, positivamos o consenso, institucionalizando a cultura da conciliação; sacralizando o profano, celebramos o paganismo abençoado; no coloquial, toda a erudição da nossa retórica; e na mímica, a exclusiva manifestação gestual do amor. Eis que fomos ao futuro sem o pretérito e o presente na bagagem.
(Caos Markus)
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