À capacidade atribuída a cada pessoa para descobrir novas fronteiras dentro de si, no “espaço” que a circunda, é pertinente a expressão ‘auto-aprendizagem’, ou seja, o exercício individualmente praticado no experimento de inéditas versões e vivências de hipóteses alternativas de si mesmo. Num mundo onde se aprende “online”, inclusive, mediante o uso de todos os sentidos, esta é uma habilidade fundamental a fim de se imprimir prosseguimento ao sempre intangível aprendizado completo. Esta poderosa ferramenta, porque não dizer, comparável a uma mais próxima ‘didática’, impõe único recurso: a ousadia. Pois, sem limite no tempo, essa superação ocorre no ato de ‘apreender’ informações, transformando-as em conhecimento, ao contrário da ‘auto-ajuda’, a surpreender pelo suposto 'conduzido' bem-estar da ignorância dirigida. Comparação lamentável, porém, cabível, os educadores atuais, em sua maioria, comportam-se com o mesmo fastio dos “gurus” modernos, repassando aos educandos restrita bula, contendo, quase exclusivamente, às contra-indicações do ensino institucionalmente oficializado.
(Caos Markus)
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