A angústia não é o resultado da sensibilidade no mundo. A angústia é, sim, resultante da contemplação racional da realidade, porque esta visão não fixa um universo que seja a medida de suas exigências.
As revelações da inteligência, no seu contato com a universalização contextualizada, não são maiores que as oferecidas pela sensibilidade. Pois, esse mesmo universo, mostrado pela inteligência, não é expressão da felicidade, mas sim consumação do irracional.
A verdade obtida pela reflexão é angustiante, em busca a refletir necessidade efetiva de liberação, pendente de laborioso planejamento e detalhada construção Ela haverá de ser firmada contra a 'realidade conhecida', a fim de indicá-la enquanto 'verdade já inexistente', confirmando o amor em seu lugar. Outra será a vaidade humana: não mais a do homem pretendendo por exclusivo desejo a 'verdade-crença', mas, diversamente, almejando a 'razão sensível', a de um amor que próprio clama a este mundo.
As revelações da inteligência, no seu contato com a universalização contextualizada, não são maiores que as oferecidas pela sensibilidade. Pois, esse mesmo universo, mostrado pela inteligência, não é expressão da felicidade, mas sim consumação do irracional.
A verdade obtida pela reflexão é angustiante, em busca a refletir necessidade efetiva de liberação, pendente de laborioso planejamento e detalhada construção Ela haverá de ser firmada contra a 'realidade conhecida', a fim de indicá-la enquanto 'verdade já inexistente', confirmando o amor em seu lugar. Outra será a vaidade humana: não mais a do homem pretendendo por exclusivo desejo a 'verdade-crença', mas, diversamente, almejando a 'razão sensível', a de um amor que próprio clama a este mundo.
(Caos Markus)
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