Não é esperando que se alcança (o contrário pode acontecer, o sujeito ser atingido); mais vale dois pássaros voando do que um estilingue nas mãos; hoje é o dia da caça, amanhã ela será servida no almoço do caçador; "hoje, você é quem manda/falou, tá falado, não tem discussão", amanhã (hoje), nem precisa mandar, é só falar, não tem oposição no silêncio de "quando eu soltar a minha voz/por favor, entenda, que palavra por palavra/eis aqui" apenas a ressonância do eco. E segue... "Olha lá, vai passando a procissão, se arrastando que nem cobra pelo chão".
(Caos Markus)
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