O mal é autofágico.
Porém, não se destrói a si mesmo.
Tudo devorar, eis a estrutura da sua construção.
Nutre-se da podridão.
Vive nisso e para isso.
Sobrevive disso, reproduzindo-se mais e mais,
quanto maior possa ser a voracidade do seu apetite.
A autofagia do mal não o consome:
ele devora não para se consumir,
mas sim para se consumar.
(Caos Markus)
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