Em trégua com os meus desvarios, é nesta vida pequena que eu exclamo um 'sentimento ilhado', à maneira do cantar de Fagner.
Evitando uma crônica episódica de surto, para não ser ainda mais humilhado, me recuso à humildade.
É atitude sem maldade alguma, admitindo toda a possibilidade do provável. Assim: mais que mera sugestão, eis que devo me convencer das obviedades contemporâneas. Já aprendemos a difícil lição, agora propagada aos quatro cantos deste Brasil (re)publicando. Basta imaginar um outro 'Cinema Novo' : "uma idéia na cabeça" será o ideal, sem dúvida.
A "câmera na mão"? Um celular top de linha, modelo "faz-tudo", e não se fala mais nisso. Afinal, convém reconhecer que se "esta terra ainda vai cumprir seu ideal", não corre o risco de "tornar-se um imenso Portugal". Sem calabares, só malabares eleitos no sufrágio da beata democracia .
Muito distante, hoje, o receio de este país "tornar-se um Império Colonial". É só rezar: "Obama nas alturas!".
Eu sei, concordo, não dá pra fingir que está bom, que não dói, e coisa e tal. Do jeito que vai, até o fulano de tal pode pensar que sou um ciclano, e por isso devo concordar com beltrano!
Então, vou falar.
Deixa pra lá...
Na alvorada tudo é palácio, o céu de anil só quem não viu fui eu. Você também não? E daí ? Que diferença faz, quando para ser diferente é só preciso protestar pela igualdade?
(Caos Markus)
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