Apenas quando o homem (individual e real) novamente assumir em si o cidadão abstrato, será consumada a emancipação do 'ser'(verbo) 'humano'(substantivo).
Abandonada a via da comunicação, permanece, pois, a filosofia da praxis como uma variante da 'filosofia do sujeito'. Por outro lado, ciência e técnica (conjuntamente, um inequívoco potencial libertador) já transformaram-se num meio de comprovada eficácia na repressão social.
Não por outro motivo, a filosofia da praxis encontra-se diante da mesma tarefa antes pertencente à filosofia da reflexão. Daí o questionamento: como contrapor-se à razão
instrumental, se ela própria está dentro do contexto onde tudo é tranformado em coisa?
(Caos Markus)
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