Há que prevalecer, sempre revigorado, o Direito Natural como base do Estado de Direito compreendido no Estado de Justiça, confirmando-se outras etapas políticas e jurídicas na conquista pela consciência do homem, despertada da paralisação a que, de tempos em tempos é submetida em razão do seu encantamento com a evolução que nem sempre tem sido a melhor representação do seu verdadeiro progresso. Pois que ainda por prazo longínquo o humano ser haverá de confundir o decorrer do seu tempo na terra, ou seja, a evolução, com a conquista do seu real atributo nesse decurso, qual seja a sua 'humanidade', representação efetiva do seu progresso. Então, re-evolucionará, revolucionando, na permanência da revolta como pressuposto do caminho perene.
(Marcus Moreira Machado)
Nenhum comentário:
Postar um comentário