A esquerda presunçosa entende o “Meu reino não é deste mundo” como “o meu reino é de todo mundo”, motivo pelo qual crê ser ela mesma o mundo todo. Não obstante em confronto permanente com a milícia, militam em tropa os seus sectários, em contínua estratégia de ataque. Nem evolução ainda conseguiram e alardeiam a revolução. Ingênuos? Não. Arrogantes. E como insolência é qualidade do ignorante, a frustração de não ter para si o que ao outro pertence faz desses malogrados esquerdistas habituais amotinados, insistindo no fragor como ensurdecedora maneira de não dar ouvido à razão. Talvez Freud explique que estado inconsciente é esse a manifestar-se em rudimentar conduta; talvez o divã do psiquiatra seja o lugar mais indicado no tratamento das obsessões desses “visionários”. Pois, não foi Lenin quem disse - “Esquerdismo, a doença infantil do comunismo”? Certamente, nem Marx era “marxista” como o são estes outros, embora em nome dele sejamos obrigados a ouvir tantos impropérios.
É preciso que se diga agora “esquerda... volver!” aos soldadinhos de chumbo ensandecidos pelo clamor do falso hino lbertário; é necessário desde já aplacar a ira do deus socialista, imolando a casta petista em tributo à sua própria ignomínia. Trabalhadores de todo o Brasil, uní-vos! Uní-vos para que se saiba quem realmente trabalha neste país, para que se diga em alto e bom tom que a classe operária somos todos nós. empregadores e empregados.
Trabalhadores de todo o Brasil, uní-vos! Uní-vos à ordem de comando: “esquerda... volver!".(Marcus Moreira Machado)
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