Somos todos muito pobres!
Nessa miserabilidade, rogamos a deuses criados à proporção da nossa indigência.
Cá estamos, sem sequer saber de onde viemos.
E porque tal condição nos aflige tanto, precisamos -sempre com muita urgência- acreditar na possibilidade de algum lugar a nos esperar.
Recusando a inegável 'transição' do 'ser', olvidamos então a melhor realidade, silentes sobre o que podemos fazer, agora, aqui !
(Marcus Moreira Machado)
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