.Tu estás preso à sua ascendência. Não há escolha que tu mesmo faças, pois és refém. Porque do teu cativeiro, longínquo, só tu conheces a proximidade do único algoz -a tua alma que, em permanente rendição, nada perpassa, apenas transcendendo à origem da preterição.(Marcus Moreira Machado)
REMETENTE e DESTINATÁRIO alternam-se em TESES e ANTÍTESES. O ANTAGONISMO das CONTRADITAS alçando vôo à INTANGÍVEL verdade.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
DOMINGO, 8 DE MARÇO DE 2009: "ENTREVISTA"
PRÉ-ESTRÉIA DE CIRA EM CANAL DE TV FECHADA (TRANCADA NO QUARTO).
DOMINGO, 8 DE MARÇO DE 2009:"PEDRAS"



Parte da imprensa não entedeu as palavras deArquimedes: "Dê-me uma alavanca e removerei o mundo". E por maior confusão, mal interpretou Gutemberg, crendo que a sua invenção serviria para ocultar a VERDADE embaixo da enorme pedra de Arquimedes, desfazendo-se da alavanca. De fato, um bom periódico pode "remover" a burla do poder econômico em detrimento da liberdade de expressão no Estado de Direito Democrático. Todavia, as exceções confirmam a regra. Assim é que a FOLHA DE SÃO PAULO, exemplo da regra, alavanca os seus "lucros" pretendendo esconder a VERDADE da nossa história recente com a pedra atirada na nação brasileira. E o faz ao reduzir a barbárie da Ditadura Militar (imposta brutalmente pelo golpe de 1964), banalizando-a sob a maquiagem do que chama, então, de "Ditabranda". A FOLHA PODE APAGAR NOSSOS SCRAPS. NÃO APAGARÁ O VALOR DOS MÁRTIRES QUE BUSCARAM JUSTIÇA AO INVÉS DE CIDADANIA SIMBÓLICA!(Marcus Moreira Machado)
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
SÁBADO, 7 DE MARÇO DE 2009:"LICENCIOSIDADE".
SEXTA-FEIRA, 6 DE MARÇO DE 2009: "RABOS"

"De rabo preso com o leitor", insistia o slogan da Folha de São Paulo.
Eu, à época, redarguia: de rabo preso com o patrocinador, isso sim! Eis que, passados esses anos, não surpreende a confirmação, pela mesma "Folha", de que o seu rabo é mesmo preso...ao maior patrocinador de todos os néscios -aquele cuja vileza insiste em criar gerações torpes: o mercado consumidor da disseminação da ignorância. Pois, somente o comprometimento com a amoralidade pode subsidiar o compromisso desse periódico com o moralismo, sempre distanciado do conhecimento que repudia; que afronta porque evita o confronto com a verdade 'nua e crua'. Afinal, no banquete de Fausto, Mefistófiles se passa, também, por requintado, mesmo sendo representação do diabo. Ao diabo que a carregue!(Marcus Moreira Machado)
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
QUARTA-FEIRA, 4 DE MARÇO DE 2009:"NEGÃO"

TERÇA-FEIRA, 3 DE MARÇO DE 2009:"SONHO POSSÍVEL"

SEGUNDA-FEIRA, 2 DE MARÇO DE 2009:'MEDO"

Temos, isso é certo, medo de amar. Porque essa é uma atitude que exige responsabilidade. O ódio, ao contrário, é a rendição do ser humano à irresponsabilidade típica dos que têm medo da vida. Viver é proclamar o império da solidariedade, é exaltar a pátria da justiça no alicerce moral da existência fraterna.
Um mundo sem preconceitos que nos dividam, porque a vocação maior é para a vida. A minha, a sua, as nossas vidas que somadas não mais se distinguem.
É preciso mais que nunca dar razão ao coração. O coração sempre terá voz... a razão é ocasional, forjada por breves circunstâncias que, em dado momento, impressionam, mas, fugazes, desaparecem cedendo oportunidade a outros tantos imperativos igualmente transitórios.
"Eu quero lhe falar de um grande amor/ Das coisas que eu aprendi nos discos/ Eu quero lhe contar como eu vivi e tudo o que se passou comigo/ Viver é melhor que sonhar..."
Eu quero lhe falar do meu amor que, apesar das aparência, resiste. Ainda que tenhamos essa fisionomia grave, sisuda, de quem vive (vive?) em meio a tanta turbulência, a tanto disparate. Não fosse esse inatacável sentimento e teríamos sucumbido às agressões de tantos quantos elegeram a discórdia como conquista vil da raça humana.
Quero estar vigilante para poder, acordado, bradar aos quatro cantos em alto e bom tom o grito de alerta: "Desesperar jamais!"
Não se trata de otimismo homeopático, mas sim de resgate necessário à sobrevivência da espécie humana; resgatar o que se nos é comum e essencial - o sentimento maior que nos aproxima uns aos outros. Não existe acaso diante do Universo, e não estamos, pois, nesse mundo senão por um propósito determinado; estarmos aqui agora não é isolamento, é preparação.
"Amai-vos uns aos outros" não é parábola e, portanto, não admite interpretações diversas e contraditórias. Dificílimo, inegável, para todos nós que da evolução só cuidamos de conhecer a técnica, em desatenção ao aperfeiçoamento moral da humanidade. Mas, fundamental, se pretendermos a harmonia como confirmação do valor de nossas existências. (Marcus Moreira Machado)
DOMINGO, 1 DE MARÇO DE 2009:"COMPARTILHAMENTO"

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