Comida vitaminada e proteica do fast-food no anglicismo que fez do cheese bacon-salada o melhor pão com mortadela da rede nacional de botecos pelo país afora, eis o que de há muito já não falta ao nosso povo pátrio internacionalizado. Eis suprida a carência da prosopopéia nacional, eivada de talento no mais inimitável estilo da Lavoisier -nada se cria, nada se perde: o lixo é reciclável em comida que a gente não quer só, a gente também quer diversão, a gente "queremos" mais culturas, bienais nos museus vivos do Ipiranga, do Rebouças e da Praça da Sé. E por que não? Afinal, diploma nunca vestiu a camisa de todo o mundo. E já que uns poucos da população planetária possuem além dos 132 de Q.I., o fato e o jeito é a imensa, a esmagadora maioria pré-existir na contingência dos profetas-conselheiros, a nos representar em três poderes representantes do poder americano nortista. Afinal, se lá estão, não é por causa do nosso pouco acaso; é porque, caso outra coisa desejássemos, apenas seria outro próximo fim de semana, ao longo de mais e mais anos-luz de distância da real vontade de querer outra coisa.
(Caos Markus)
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