Filhos da mãe, gentil Portugal
Brasa infernal, vermelha tinta do pau
que mata a cobra...
E nada sobra.
Espanha moura no meu quintal,
arriba ao interior, afinal.
Sou jaçanã, um bastardo do Tio Sam !
Mas se ergue a clava
o teu braço ao norte...
É dependência, é morte !!
Pois és tu, a mil,
num sonho vívido,
raio que aparta
em duas
a prole plebe do Brasil,
nesta terra firme
deste estado-Esparta.
Já podeis a Pátria, de repente,
ver ordem unida, jamais será vencida.
Mãe gentil, abre as asas sobre nós...
Liberdade, liberdade, deitada eternamente.
(Caos Markus)
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