Eu sou levado a renovar reflexões acerca das co-incidências na História da Civilização Humana. Pois, senão, vejamos.
Tantos séculos para, sucumbindo o Feudalismo, alcançarmos pretenso superior estágio, o dos Estados Nacionais; vasto tempo para ao menos vislumbrar o incipiente conceito de Soberania; e nova derrocada. O homem, perpassando fases, desde a Economia das multinacionais e transnacionais; incide, agora, através da globalização e do neoliberalismo, o poderio concentrado de fortalecidas CORPORAÇÕES, hábeis na supressão de Estados, preservando-lhes, quando muito, os seus territórios. Afinal, não precisam os atuais detentores do poder atravessar fronteira de país algum, quando já o fazem por meio de uma porta sempre aberta a qualquer lugar onde queiram entrar: a porta do capital.
(Caos Markus)
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