Deus é uma indispensável invenção da psique ( enquanto personificação da alma), necessária à preservação da primariedade que, inconscientes, ficcionamos, a fim de à morte atribuir utopia, distanciando-nos da consciência utópica, só possível na realidade da vida.
A existência humana confirma-se romântica -atributo a nos permitir, pela reciprocidade de reconhecimento, co-existência ambígua, paradoxalmente confirmada na dualidade.
(Caos Markus)
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