Uma vez entendida a reflexão como secundária manifestação da consciência criadora, a humanidade necessariamente será compreendida como a "imagem" de "Deus", a sua força criadora.
Assumir o "reflexo", a "imagem" que somos, é permitir a seqüência da criação de tal forma antes nunca vistas, procurando "equivalência" pelo aperfeiçoamento da espécie. E cada consciência humana deverá escolher posição tal que se harmonizem o "individual" e o "coletivo", como maneira exclusiva de compatibilizar a solução "personalizante" com a pressuposta "unanimização".
(Marcus Moreira Machado)
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