Mal disfarçadamente, hoje nos vemos diante de um neo-absurdo: a reforma da pirâmide social, com direito a ampliação, no intuito de acomodar supostos segmentos sociais emergentes, contingentes de novos consumidores, taxados de classes "e" e "d" .
Justifica-se. Mesmo quem não puder, se quiser comprar, compra: liquidificadores em 24 parcelas, torradeiras e cafeteiras em 48 prestações etc, etc, etc.
Assim agora contextualizada a miséria, tal qual linguagem usual em meteorologia, inusitados índices econômicos criam a sensação "térmica" de riqueza.
E pronto! Já temos os "novos pobres-ricos"!!
(Caos Markus)
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