A memória clandestina articula-se em falas de contradição. Via de consequência, a lógica é entrevista nos desatinos, contendo artifícios de impaciência. E, com efeito, restam tentativas de descrever cores e sabores, em resquícios de linguagem arcaica. Asssim a (im)permanência dessa perspectiva estética será sempre outra, abrigada na estrutura dos instantes.
(Caos Markus)
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