Na contextualização do processo de geração e desenvolvimento de uma obra há sempre mais um passo da criação. Pois, a obra não se exaure, não se confina e nem se esgota com a sua produção, tão-somente. Ela há de seguir rumo ao alheio, em expansão de sua existência, propagando-se pelas mensurações que se lhe farão cada novo indivíduo. A cada um será outorgado, então, a possibilidade de alcançar outras dimensões, sequenciando causa e efeito no gesto criador.
(Caos Markus)
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