Um atalho para a nossa consciência,
encruzilhada do sentimento,
dúvida eterna da razão.
De quê precisamos!?
Pântano, lodo, charco, turfa... ...
Pisar firme!
Mares, rios, lagos, cachoeiras, veio d'água...
Esperança!
Solares, violetas, infra-vermelhos, laser;
raios e relâmpagos:
A trovoada acorda os mortais.
Sísmicos, emocionais;
abalos, cisma,
sacodem, afinal.
E ardem línguas de fogo:
cospem a ira em convulsão.
O vômito do passado enterra
a desamparada existência.
Relva, selvas, pomares, capim ...
Aflora a vida subsistente.
Agora e sempre precisamos de asas.
Pois, pássaros é o quê somos
e grades é o quê temos!!!
(Marcus Moreira Machado)
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