O indivíduo começa a crescer mentalmente e socialmente quando exercita a convivência e, principalmente, as relações de convívios com vários grupos de pessoas. Não existe aprendizado se cada um só consegue conviver ou trabalhar com pessoas semelhantes a 'si mesmo', seja por idéias, posturas ou metodologia de trabalho. Ao contrário, pois é a diferença que nos projeta e transforma diariamente. Por muitas vezes podemos ter o impulso de desejar 'um mundo repleto de si mesmo', ou seja, todos com as características da sua personalidade. Isso seria um verdadeiro caos, porque, retraídos, seríamos cópias uns dos outros, com inexpressiva evolução da humanidade. Afinal, a História assim registra, os indivíduos considerados mais "diferentes" realmente fizeram a diferença no mundo, eternizando as suas obras. Precisamos, pois, nos propor a desvendar os mistérios do outro, não sua vida, mas sua essência, seus valores, seus motivos, através de uma nova visão, analítica, proporcionando, então, a harmonia pela proximidade das múltiplas identidades.
(Caos Markus)
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