Há tempos a leitura foi considerada, simplesmente, um meio de receber uma mensagem importante. Atualmente, o ato de ler significa um processo mental de vários níveis, o que contribui e muito para o desenvolvimento do intelecto. A importância da leitura deve ser reconhecida pela sociedade, pois a vida individual, social e cultural eficiente de uma pessoa, se dá devido ao hábito de leitura desde a fase inicial da sua evolução, pois expande as potencialidades intelectuais e sensoriais, de aprender e progredir.
Atualmente, a aptidão das crianças para a linguagem retrocedeu, em contrapartida ao acréscimo do seu talento técnico. Imaginava-se, com o avanço da tecnologia, o velho livro deixaria de ter sua importância na sociedade. Entretanto, ler, interpretar, fortalece o senso crítico, o raciocínio. Sem leitura, não há progresso tecnológico, e sim a mera reprodução da inventividade e da criação alheias. Ler é adquirir a capacidade de explorar, compreender o que foi lido. A boa leitura é uma confrontação crítica com o texto e as ideias do autor.
Quanto mais leitura, maior a capacidade de interpretar uma trama. A percepção a partir do texto lido é um novo texto. Correlacionados original e secundário (o elaborado pela interpretação individual), a capacidade crítica tende a evoluir à competência criativa, gerando resultados absolutamente inéditos.
Mas não é só do progresso tecnológico a responsabilidade por regredir a aptidão individual para a linguagem. Um outro fator a prejudicar o gosto pela leitura são os excessivos estímulos visuais presentes nas histórias em quadrinhos, tanto quanto o sem número de imagens veiculadas nos meios de comunicação, cerceando o poder imaginativo inato à mente.
A leitura iniciada precocemente, portanto, deve ser considerada em sua influência para contrabalançar a deformação e o empobrecimento linguístico. Esse contato deve ser feito antes que a abundância de imagens nas revistas, nos gibis, na televisão tomem conta do aprendiz, de modo a proporcionar sua promoção na prosperidade real da condição de ser humano.
O leitor, durante o seu período escolar, poderá ser reduzido a mero aprendiz, se não for estimulado ao apreço pela leitura; e nunca terá autonomia, perdendo a oportunidade de se transformar através do hábito prazeroso proporcionado pela prática da leitura. A palavra escrita é a principal ferramenta do ser humano na compreensão do mundo.
A grandeza de um texto consiste em fazer refletir e reinterpretar a sociedade, o mundo. O livro é, sem dúvida, o ponto de partida, antes de qualquer outro meio, inclusive ou principalmente a internet.
Quem não sabe sequer identificar, muito menos diferenciar, um prolegômenos (introdução) de um posfácio; quem não consegue discernir um glossário por ignorar a sequência alfabética; esta pessoa jamais concluirá uma pesquisa de pouco conteúdo, imaginando-a possível com o uso, apenas, de um site de busca. Pois, quem busca, procura ‘o quê’. E não será a “ferramenta”, por si só, a resposta. A leitura precede o conhecimento das indagações; e o questionamento não se fecha em perguntas, mas é sim abertura à motivação no desfecho da permanente alternância entre causa e efeito.
Atualmente, a aptidão das crianças para a linguagem retrocedeu, em contrapartida ao acréscimo do seu talento técnico. Imaginava-se, com o avanço da tecnologia, o velho livro deixaria de ter sua importância na sociedade. Entretanto, ler, interpretar, fortalece o senso crítico, o raciocínio. Sem leitura, não há progresso tecnológico, e sim a mera reprodução da inventividade e da criação alheias. Ler é adquirir a capacidade de explorar, compreender o que foi lido. A boa leitura é uma confrontação crítica com o texto e as ideias do autor.
Quanto mais leitura, maior a capacidade de interpretar uma trama. A percepção a partir do texto lido é um novo texto. Correlacionados original e secundário (o elaborado pela interpretação individual), a capacidade crítica tende a evoluir à competência criativa, gerando resultados absolutamente inéditos.
Mas não é só do progresso tecnológico a responsabilidade por regredir a aptidão individual para a linguagem. Um outro fator a prejudicar o gosto pela leitura são os excessivos estímulos visuais presentes nas histórias em quadrinhos, tanto quanto o sem número de imagens veiculadas nos meios de comunicação, cerceando o poder imaginativo inato à mente.
A leitura iniciada precocemente, portanto, deve ser considerada em sua influência para contrabalançar a deformação e o empobrecimento linguístico. Esse contato deve ser feito antes que a abundância de imagens nas revistas, nos gibis, na televisão tomem conta do aprendiz, de modo a proporcionar sua promoção na prosperidade real da condição de ser humano.
O leitor, durante o seu período escolar, poderá ser reduzido a mero aprendiz, se não for estimulado ao apreço pela leitura; e nunca terá autonomia, perdendo a oportunidade de se transformar através do hábito prazeroso proporcionado pela prática da leitura. A palavra escrita é a principal ferramenta do ser humano na compreensão do mundo.
A grandeza de um texto consiste em fazer refletir e reinterpretar a sociedade, o mundo. O livro é, sem dúvida, o ponto de partida, antes de qualquer outro meio, inclusive ou principalmente a internet.
Quem não sabe sequer identificar, muito menos diferenciar, um prolegômenos (introdução) de um posfácio; quem não consegue discernir um glossário por ignorar a sequência alfabética; esta pessoa jamais concluirá uma pesquisa de pouco conteúdo, imaginando-a possível com o uso, apenas, de um site de busca. Pois, quem busca, procura ‘o quê’. E não será a “ferramenta”, por si só, a resposta. A leitura precede o conhecimento das indagações; e o questionamento não se fecha em perguntas, mas é sim abertura à motivação no desfecho da permanente alternância entre causa e efeito.
(Caos Markus)
Nenhum comentário:
Postar um comentário