O caráter socialmente construído de um ambiente de aprendizagem expressa a característica local das experiências vividas por professores e estudantes, dependentes dos papéis
atribuídos nesse lugar, de suas expectativas e desejos, de como percebem uns aos outros, no reconhecimento dos materiais e sua organização, na identificação dos resultados de suas atitudes, na constatação da dinâmica de interatividade, tanto quanto entre os próprios alunos quanto entre eles e o professor, na conjunta validação dos recursos materiais e simbólicos disponibilizados a fim de concretizar estas permutas.
atribuídos nesse lugar, de suas expectativas e desejos, de como percebem uns aos outros, no reconhecimento dos materiais e sua organização, na identificação dos resultados de suas atitudes, na constatação da dinâmica de interatividade, tanto quanto entre os próprios alunos quanto entre eles e o professor, na conjunta validação dos recursos materiais e simbólicos disponibilizados a fim de concretizar estas permutas.
Percebe-se a partir dessa prática uma perspectiva construtivista a considerar, em alguma medida, a relevância social dos temas para a vida dos alunos.
Trata-se de lugar construído socialmente pelo educador, aprendizes, profissionais envolvidos em áreas recorrentes, demais participantes da representação pública e pelos recursos utilizados na elaboração de uma pesquisa continuada. Nesse espaço, não há centralização nem no educador nem no aluno.
Reflete-se a relação interativa e não hierárquica, com multiplicação das percepções individuais dirigidas ao coletivo contextualizado nos significados e na relevância social dos objetos da investigação permanente.
(Caos Markus)
(Caos Markus)
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